PARABENIZO O PROJETO DA IDENTIDADE AFRO-DESCENDENTE REALIZADO NA ESCOLA JOSÉ EDSON MARTINS.
PARABÉNS PARA TODOS OS ALUNOS, PAIS, DOCENTES E EQUIPE GESTORA.
PROJETOS DÃO MUITO CERTO.
ADOREI O RESULTADO, CONTÉM SEMPRE COMIGO!!!!!!
BEIJOS CARINHOSOS.
MARIA DE FÁTIMA
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
CIRCUITO CULTURAL NAS ESCOLAS - EVENTO REALIZADO EM 2011
O objetivo do Projeto Circuito Cultural nas escolas é relacionar cultura e energia, através de oficinas que tiveram como proposta a possibilidade de criar, expressar-se e produzir vídeos que abordassem o tema Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica, com enfoque na SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E USO EFICIENTE.
VEJA OS VÍDEOS!
VEJA OS VÍDEOS!
ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL FARÃO SARESP COM PREMIAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO
Mais de 2,3 milhões de estudantes farão a prova do Saresp na próxima semana
A avaliação será realizada nos dias 29 e 30 de novembro para alunos do 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual
Mais de 2,3 milhões de estudantes farão na próxima terça e quarta-feira, dias 29 e 30 de novembro, a prova do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp). Realizado pela Secretaria da Educação desde 1996, o exame tem por objetivo fornecer informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade na rede pública paulista, que servem de base para orientar as políticas voltadas à melhoria da qualidade educacional.
Serão avaliados aproximadamente 1,65 milhão de alunos da rede estadual, além de outros 600 mil de 3.328 escolas municipais, 50 mil de 224 instituições de ensino particulares e 16 mil de 139 unidades do Centro Paula Souza, que também aderiram ao Saresp neste ano.
Assim como nas edições anteriores, o Governo do Estado custeará as despesas referentes à aplicação da avaliação nas escolas municipais cujas prefeituras firmaram convênio com a Secretaria da Educação. No caso das escolas particulares e das ETECs, o custo será arcado pelas próprias instituições.
- Confira aqui a relação das 549 cidades que aderiram ao exame
Prova
A prova é voltada a estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual, além de alunos de escolas técnicas do Centro Paula Souza, municipais e particulares que aderiram à avaliação. O objetivo é aferir o domínio das competências e habilidades básicas em língua portuguesa e matemática previstas para o término de cada ano/série. Também serão aplicadas avaliações de história e geografia para alunos dos 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual.
Para o 3º ano do Ensino Fundamental, as perguntas de língua portuguesa e matemática serão abertas. Para os 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e para a 3ª série do Ensino Médio, as questões para cada disciplina avaliada serão de múltipla escolha.
Também haverá uma proposta de redação para uma amostra de turmas dos 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e das 3ª séries do Ensino Médio de cada rede de ensino. O tema da redação para o 5º ano será uma carta de leitor. Para o 7º ano será uma narrativa de aventura e para o 9º ano e a 3ª série do Ensino Médio, um artigo de opinião.
Serão aplicados diferentes tipos de cadernos de prova para cada um dos anos/séries e respectivas disciplinas. As provas serão realizadas nos três períodos (manhã, tarde e noite), no horário de início regular das aulas, e terão duração de duas horas e 30 minutos, acrescida de uma hora para os alunos que fizerem redação. Para os alunos com deficiência também será acrescida mais uma hora.
Premiação
Neste ano, a Secretaria vai premiar com cerca de 12 mil notebooks os alunos da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual que obtiverem o melhor desempenho na prova deste ano Saresp. A iniciativa é inédita e visa incentivar uma maior participação e envolvimento dos estudantes no exame.
A premiação contemplará os melhores desempenhos em dois grupos, entre os alunos do período diurno (manhã e tarde) e os do noturno de uma mesma unidade de ensino. Cada escola receberá um número de notebooks equivalente ao de classes de 3ª série do Ensino Médio que possui.
Cerca de 400 mil estudantes da 3ª série do Ensino Médio poderão, com sua participação no exame, concorrer aos prêmios. Serão contemplados os que obtiverem as maiores médias em língua portuguesa e matemática entre as turmas do mesmo período, desde que participem de todas as provas dos dois dias do exame e concluam o Ensino Médio.
No caso de empate entre alunos de um mesmo período, o vencedor será aquele com melhor resultado na prova de matemática. Persistindo o empate, haverá sorteio. Os resultados deverão ser divulgados no primeiro semestre de 2012 e a entrega dos prêmios ocorrerá regionalmente, organizada pelas diretorias de ensino e escolas.
A avaliação será realizada nos dias 29 e 30 de novembro para alunos do 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual
Mais de 2,3 milhões de estudantes farão na próxima terça e quarta-feira, dias 29 e 30 de novembro, a prova do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp). Realizado pela Secretaria da Educação desde 1996, o exame tem por objetivo fornecer informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade na rede pública paulista, que servem de base para orientar as políticas voltadas à melhoria da qualidade educacional.
Serão avaliados aproximadamente 1,65 milhão de alunos da rede estadual, além de outros 600 mil de 3.328 escolas municipais, 50 mil de 224 instituições de ensino particulares e 16 mil de 139 unidades do Centro Paula Souza, que também aderiram ao Saresp neste ano.
Assim como nas edições anteriores, o Governo do Estado custeará as despesas referentes à aplicação da avaliação nas escolas municipais cujas prefeituras firmaram convênio com a Secretaria da Educação. No caso das escolas particulares e das ETECs, o custo será arcado pelas próprias instituições.
- Confira aqui a relação das 549 cidades que aderiram ao exame
Prova
A prova é voltada a estudantes dos 3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual, além de alunos de escolas técnicas do Centro Paula Souza, municipais e particulares que aderiram à avaliação. O objetivo é aferir o domínio das competências e habilidades básicas em língua portuguesa e matemática previstas para o término de cada ano/série. Também serão aplicadas avaliações de história e geografia para alunos dos 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual.
Para o 3º ano do Ensino Fundamental, as perguntas de língua portuguesa e matemática serão abertas. Para os 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e para a 3ª série do Ensino Médio, as questões para cada disciplina avaliada serão de múltipla escolha.
Também haverá uma proposta de redação para uma amostra de turmas dos 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e das 3ª séries do Ensino Médio de cada rede de ensino. O tema da redação para o 5º ano será uma carta de leitor. Para o 7º ano será uma narrativa de aventura e para o 9º ano e a 3ª série do Ensino Médio, um artigo de opinião.
Serão aplicados diferentes tipos de cadernos de prova para cada um dos anos/séries e respectivas disciplinas. As provas serão realizadas nos três períodos (manhã, tarde e noite), no horário de início regular das aulas, e terão duração de duas horas e 30 minutos, acrescida de uma hora para os alunos que fizerem redação. Para os alunos com deficiência também será acrescida mais uma hora.
Premiação
Neste ano, a Secretaria vai premiar com cerca de 12 mil notebooks os alunos da 3ª série do Ensino Médio da rede estadual que obtiverem o melhor desempenho na prova deste ano Saresp. A iniciativa é inédita e visa incentivar uma maior participação e envolvimento dos estudantes no exame.
A premiação contemplará os melhores desempenhos em dois grupos, entre os alunos do período diurno (manhã e tarde) e os do noturno de uma mesma unidade de ensino. Cada escola receberá um número de notebooks equivalente ao de classes de 3ª série do Ensino Médio que possui.
Cerca de 400 mil estudantes da 3ª série do Ensino Médio poderão, com sua participação no exame, concorrer aos prêmios. Serão contemplados os que obtiverem as maiores médias em língua portuguesa e matemática entre as turmas do mesmo período, desde que participem de todas as provas dos dois dias do exame e concluam o Ensino Médio.
No caso de empate entre alunos de um mesmo período, o vencedor será aquele com melhor resultado na prova de matemática. Persistindo o empate, haverá sorteio. Os resultados deverão ser divulgados no primeiro semestre de 2012 e a entrega dos prêmios ocorrerá regionalmente, organizada pelas diretorias de ensino e escolas.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
MINHA PAIXÃO POR RUBEM ALVES
UMA DAS FRASES
NÃO PODEMOS PRODUZIR SUCO DE JABUTICABAS, PORQUE É IMPOSSÍVEL ENGARRAFAR O PLOGUE DA MORDIDA.
NÃO PODEMOS PRODUZIR SUCO DE JABUTICABAS, PORQUE É IMPOSSÍVEL ENGARRAFAR O PLOGUE DA MORDIDA.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
10 SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARTICIPEI DO DÉCIMO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, DEIXO O LINK
PARA ACESSOS, PELA RIQUEZA DE INFORMAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES PROPORCIONADAS PELO INSTITUTO SINGULARIDADES.
http://seminario.singularidades.com.br/cobertura-do-seminario-dia-8-manha/
FOI UM SUCESSO E PUDEMOS CONHECER SINGULARIDADES DO MUNDO TODO.
GRATA AOS ORGANIZADORES, PELA COMPETÊNCIA EM ESPECIAL PARA ANA MARIA DINIZ, EMPRESÁRIA QUE SE PREOCUPA COM A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
MARIA DE FÁTIMA
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
EDUCAÇÃO COMPROMISSO DE SÃO PAULO
PAIS, ALUNOS E PROFESSORES ESTÃO TODOS CONVIDADOS A CONHECER E TRAZER SUGESTÕES PARA O PROGRAMA QUE FARÁ NOSSO ESTADO AVANÇAR NA QUALIDADE DO ENSINO.
NO DOMINGO TODAS AS ESCOLAS QUE COMPOEM O POGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA ESTARÃO RECEBENDO AS DEMAIS ESCOLAS, OU SEJA, A COMUNIDADE ESCOLAR, PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS, BEM COMO RECEBENDO SUGESTÕES PARA QUE SÃO PAULO AVANCE NA QUALIDADE DE ENSINO.
VAMOS TODOS PARTICIPAR E CONTRIBUIR.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
NO DOMINGO TODAS AS ESCOLAS QUE COMPOEM O POGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA ESTARÃO RECEBENDO AS DEMAIS ESCOLAS, OU SEJA, A COMUNIDADE ESCOLAR, PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS, BEM COMO RECEBENDO SUGESTÕES PARA QUE SÃO PAULO AVANCE NA QUALIDADE DE ENSINO.
VAMOS TODOS PARTICIPAR E CONTRIBUIR.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES
CAROS EDUCADORES.
A UFSCAR ESTÁ OFERECENDO UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES.
SERÃO 3 FASES.
RESPONSABILIDADE DO MEC.
SERÃO DUAS VAGAS POR DIRETORIA
OS INTERESSADOS DEVERÃO ACESSAR O SITE http://www.cfge.ufscar.br/ .
GRATA.
MARIA DE FÁTIMA
A UFSCAR ESTÁ OFERECENDO UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES.
SERÃO 3 FASES.
RESPONSABILIDADE DO MEC.
SERÃO DUAS VAGAS POR DIRETORIA
OS INTERESSADOS DEVERÃO ACESSAR O SITE http://www.cfge.ufscar.br/ .
GRATA.
MARIA DE FÁTIMA
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
CAROS PROFESSORES,
ASSISTAM AO VIVO, VIA STREAMING O SEMINÁRIO PARA O SÉCULO 21, DIA 25/10/2011.
VÁRIAS CELEBRIDADES QUE PODEM CONTRIBUIR COM NOSSA FORMAÇÃO.
PARCERIA COM O INSTITUTO AIRTON SENNA.
ACESSEM http://www.educacaosec21.com.br/.
DESEJO A TODOS UMA ÓTIMA PALESTRA.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
ASSISTAM AO VIVO, VIA STREAMING O SEMINÁRIO PARA O SÉCULO 21, DIA 25/10/2011.
VÁRIAS CELEBRIDADES QUE PODEM CONTRIBUIR COM NOSSA FORMAÇÃO.
PARCERIA COM O INSTITUTO AIRTON SENNA.
ACESSEM http://www.educacaosec21.com.br/.
DESEJO A TODOS UMA ÓTIMA PALESTRA.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
FOTOS DO EVENTO PREVENÇÃO NO SHOPPING PLAZA
MOSTRA DOS TRABALHOS DAS ESCOLAS QUE PARTICIPAM DO PROJETO PREVENÇÃO DST/AIDS E GRAVIDEZ PRECOCE, ALÉM DA PARCERIA COM A USP, INSTITUTO DE GENOMA HUMANO
CÉLULA GIGANTE, QUE MOSTROU O FUNCIONAMENTO DAS CÉLULAS.
PARCEIROS DOS PROJETOS, DR. MARCOS DA SECRETARIA DO MUNICÍPIO DE OSASCO E PROFA.DRA. ELIANA DA USP DO INSTITUTO DE GENOMA HUMANO.
AGRADECEMOS A TODOS OS PROFESSORES ENVOLVIDOS, AS ESCOLAS, EM ESPECIAL A PROFA VANIA CAVALARE E ARMANDO BISCUOLA, ORGANIZADORES DO EVENTO.
PARABÉNS, É OSASCO NA FRENTE.
SÓ PARA PROVAR QUE PROJETOS DÃO CERTO, REDUZIMOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE OSASCO EM QUATRO ANOS, DE 32 JOVENS GRÁVIDAS, HOJE TEMOS 04 E ATÉ ZERAMOS EM ALGUMAS ESCOLAS.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
GRATIDÃO AOS MESTRES - PROFESSORA QUE VIROU COLEGA
PARABENIZO OS EDUCADORES PELO DIA 15/10, DIA DOS PROFESSORES.
SOU PROFESSORA E ME LEMBRO DA MINHA PROFESSORA, D EUNICE, QUE ME ENSINOU O B ABÁ.
ME LEMBRO PRATICAMENTE, DE TODOS OS MEUS PROFESSORES, POIS MARCARAM MINHA VIDA.
ME LEMBRO DA PROFESSORA DE FRANCÊS, PROFA GUARACIABA, MUITO ENERGICA, DO SORRISO DO PROF. EDUARDO, DE HISTÓRIA, DA PROFA. ANA DE MATEMÁTICA, DA PROFA. CELLY DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENEART, HOJE SUPERVISORA DE ENSINO DE CARAPICUIBA, MINHA COLEGA DE TRABALHO.
COMO AGRADECER UM PROFESSOR, UM BEIJO, FLORES, UM MUITO OBRIGADA....
PRA PROFA. EUNICE, FUI VISITÁ-LA E LEVAR UMAS ROSAS, JÁ APOSENTADA, NA CIDADE DE ITAJOBI.
PRA PROFA. CELLY, FIZ UM MOMENTO DE HOMENAGENS AQUI NA DIRETORIA DE ENSINO DE OSASCO, OFERECI UMA ORQUÍDEA.
TUDO É POUCO QUANDO FALAMOS NOS AMADOS MESTRES!
DEIXO AQUI UM RELATO DO PROFESSOR BRUNO FONSECA, DA ESCOLA GAMBARINI, QUE HOJE É MATEMÁTICO, POR TER SE INSPIRADO NA PROFA DINORAH HASENAGA SATO, HOJE, COORDENADORA DA DIRETORIA DE OSASCO, QUE VIROU COLEGA DO BRUNO, POR INSPIRAÇÃO....E COMPETÊNCIA.
PARABÉNS PARA TODOS.
FELIZ DIA DOS PROFESSORES.
COM CARINHO.
PROFA MARIA DE FÁTIMA
SOU PROFESSORA E ME LEMBRO DA MINHA PROFESSORA, D EUNICE, QUE ME ENSINOU O B ABÁ.
ME LEMBRO PRATICAMENTE, DE TODOS OS MEUS PROFESSORES, POIS MARCARAM MINHA VIDA.
ME LEMBRO DA PROFESSORA DE FRANCÊS, PROFA GUARACIABA, MUITO ENERGICA, DO SORRISO DO PROF. EDUARDO, DE HISTÓRIA, DA PROFA. ANA DE MATEMÁTICA, DA PROFA. CELLY DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENEART, HOJE SUPERVISORA DE ENSINO DE CARAPICUIBA, MINHA COLEGA DE TRABALHO.
COMO AGRADECER UM PROFESSOR, UM BEIJO, FLORES, UM MUITO OBRIGADA....
PRA PROFA. EUNICE, FUI VISITÁ-LA E LEVAR UMAS ROSAS, JÁ APOSENTADA, NA CIDADE DE ITAJOBI.
PRA PROFA. CELLY, FIZ UM MOMENTO DE HOMENAGENS AQUI NA DIRETORIA DE ENSINO DE OSASCO, OFERECI UMA ORQUÍDEA.
TUDO É POUCO QUANDO FALAMOS NOS AMADOS MESTRES!
DEIXO AQUI UM RELATO DO PROFESSOR BRUNO FONSECA, DA ESCOLA GAMBARINI, QUE HOJE É MATEMÁTICO, POR TER SE INSPIRADO NA PROFA DINORAH HASENAGA SATO, HOJE, COORDENADORA DA DIRETORIA DE OSASCO, QUE VIROU COLEGA DO BRUNO, POR INSPIRAÇÃO....E COMPETÊNCIA.
PARABÉNS PARA TODOS.
FELIZ DIA DOS PROFESSORES.
COM CARINHO.
PROFA MARIA DE FÁTIMA
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
ENSINO MÉDIO TÉCNICO- URGENTE
SRS. DIRETORES E PROFESSORES.
AGRADECEMOS O EMPENHO DE TODOS OS DIRETORES E PROFESSORES, POIS AGORA JÁ TEMOS ALUNOS INSCRITOS PARA PREENCHER AS VAGAS E COM SOBRAS.
VAMOS NOS EMPENHAR PARA QUE EM 2012, AS ESCOLAS TÉCNICAS DE OSASCO SEJAM CREDENCIADAS OFERECENDO UMA DIVERSIDADE DE CURSOS, COMO ENFERMAGEM, TÉCNICO DE SEGURANÇA, ESTÉTICA, ENTRE OUTROS, QUE O MERCADO QUALIFICA E EMPREGA RAPIDAMENTE.
CONSIDERO UM AVANÇO DO GOVERNADOR PAULISTA OFERECER AOS JOVENS UMA OPORTUNIDADE DE QUALIFICAÇÃO RÁPIDA, TOTLAMENTE GRATUITO, COMO O ENSINO MÉDIO TÉCNICO E O VIA RÁPIDA EMPREGO.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
AGRADECEMOS O EMPENHO DE TODOS OS DIRETORES E PROFESSORES, POIS AGORA JÁ TEMOS ALUNOS INSCRITOS PARA PREENCHER AS VAGAS E COM SOBRAS.
VAMOS NOS EMPENHAR PARA QUE EM 2012, AS ESCOLAS TÉCNICAS DE OSASCO SEJAM CREDENCIADAS OFERECENDO UMA DIVERSIDADE DE CURSOS, COMO ENFERMAGEM, TÉCNICO DE SEGURANÇA, ESTÉTICA, ENTRE OUTROS, QUE O MERCADO QUALIFICA E EMPREGA RAPIDAMENTE.
CONSIDERO UM AVANÇO DO GOVERNADOR PAULISTA OFERECER AOS JOVENS UMA OPORTUNIDADE DE QUALIFICAÇÃO RÁPIDA, TOTLAMENTE GRATUITO, COMO O ENSINO MÉDIO TÉCNICO E O VIA RÁPIDA EMPREGO.
GRATA
MARIA DE FÁTIMA
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
ABERTAS INSCRIÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO TÉCNICO
NO SITE WWWEDUCACAO.SP.GOV.BR. A PARTIR DE HOJE, 29 DE SETEMBRO, ENCONTRM-SE ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA OS CURSOS.
É UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE. APROVEITEM A GRANDE DIVERSIDADE DE CURSOS, QUE SERÃO CONCLUÍDOS EM DEZOITO MESES.
GRATA PROFA FÁTIMA
É UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE. APROVEITEM A GRANDE DIVERSIDADE DE CURSOS, QUE SERÃO CONCLUÍDOS EM DEZOITO MESES.
GRATA PROFA FÁTIMA
DICAS DE COMO ESTUDAR PARA CERTIFICAÇÃO - A PEDIDO DOS GOES
COMO PROMETI NA REUNIÃO DE GERENTES DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, PARA ESTUDAR DEVEMOS NOS ORGANIZAR.
LÁ VAI MINHA DICA!!!!
1- LEIA CONCENTRADA, DESLIQUE O BOTÃO DAS OUTRAS PREOCUPAÇÕES.
2- ORGANIZE-SE;
2UTILIZE UM CADERNO, OU FOLHAS DE SILFITE, DIVIDIDAS NA SEGUINTE FORMA.
1- NOME DO AUTOR
2- TÍTULO DA OBRA
3- PALAVRAS CHAVE, ( AQUELAS QUE EVIDENCIAM AS IDÉIAS DO AUTOR) EXEMPLO PAULO FREIRE - ÉTICA, BOM SENSO, AMOROSIDADE ETC,
4-BREVE RESUMO DO TEMA GERADOR DO TEXTO.
FAÇA NA VERTICAL, UM AO LADO DO OUTRO. PARA QUE VC POSSA LER NA HORIZONTAL E COMPARAR OS POSTULADOS DOS VÁRIOS AUTORES.
ESSE É O PULO DO GATO, RISCAR AS FOLHAS NA VERTICAL, DE MODO QUE VC ENUMERE NA MESMA SEGUÊNCIA AS INFORMAÇÕES E POSSA LER NA HORIZONTAL, COMPARANDO AUTOR POR AUTOR.
OU SEJA A A PALAVRA CHAVE DESTE É ESTA, DO OUTRO É ESTA, PARA QUE VC SAIBA DIFERENCIAR OS AUTORES COMPARANDO-OS.
PERCEBEM. RESUMO PEQUENO E ORGANIZADO, DE MODO QUE QUANDO VC LEU O ÚLTIMO AUTOR, VC NÃO TENHA ESQUECIDO O PRIMEIRO.
E MAIS IMPORTANTE QUE VC FIXE E COMPARE SUAS ANOTAÇÕES.
SE VC NÃO ENTENDEU ,ME PROCURE, EU DESENHO O ESQUEMA NA SULFITE. OU DEIXO COM A AKIKO, OK
OUTRA DICA, ESTUDEM EM GRUPO, A UNIÃO FAZ A FORÇA.
E LEMBRE-SE ,,,,,RSRSRSRS TEM SEMPRE ALGUÉM ESTUDANDO MAIS QUE VC.
BJS
PROFA FÁTIMA
LÁ VAI MINHA DICA!!!!
1- LEIA CONCENTRADA, DESLIQUE O BOTÃO DAS OUTRAS PREOCUPAÇÕES.
2- ORGANIZE-SE;
2UTILIZE UM CADERNO, OU FOLHAS DE SILFITE, DIVIDIDAS NA SEGUINTE FORMA.
1- NOME DO AUTOR
2- TÍTULO DA OBRA
3- PALAVRAS CHAVE, ( AQUELAS QUE EVIDENCIAM AS IDÉIAS DO AUTOR) EXEMPLO PAULO FREIRE - ÉTICA, BOM SENSO, AMOROSIDADE ETC,
4-BREVE RESUMO DO TEMA GERADOR DO TEXTO.
FAÇA NA VERTICAL, UM AO LADO DO OUTRO. PARA QUE VC POSSA LER NA HORIZONTAL E COMPARAR OS POSTULADOS DOS VÁRIOS AUTORES.
ESSE É O PULO DO GATO, RISCAR AS FOLHAS NA VERTICAL, DE MODO QUE VC ENUMERE NA MESMA SEGUÊNCIA AS INFORMAÇÕES E POSSA LER NA HORIZONTAL, COMPARANDO AUTOR POR AUTOR.
OU SEJA A A PALAVRA CHAVE DESTE É ESTA, DO OUTRO É ESTA, PARA QUE VC SAIBA DIFERENCIAR OS AUTORES COMPARANDO-OS.
PERCEBEM. RESUMO PEQUENO E ORGANIZADO, DE MODO QUE QUANDO VC LEU O ÚLTIMO AUTOR, VC NÃO TENHA ESQUECIDO O PRIMEIRO.
E MAIS IMPORTANTE QUE VC FIXE E COMPARE SUAS ANOTAÇÕES.
SE VC NÃO ENTENDEU ,ME PROCURE, EU DESENHO O ESQUEMA NA SULFITE. OU DEIXO COM A AKIKO, OK
OUTRA DICA, ESTUDEM EM GRUPO, A UNIÃO FAZ A FORÇA.
E LEMBRE-SE ,,,,,RSRSRSRS TEM SEMPRE ALGUÉM ESTUDANDO MAIS QUE VC.
BJS
PROFA FÁTIMA
CUSTOMIZAÇÃO - renovar ou recuperar movéis
Recentemente descobri que mesma tinta que pinta carros, também pinta móveis, sem lixar, que é um milagre.
ALIÁS QUANTO MAIS LISA A SUPERFÍCIE, MELHOR O RESULTADO.
O PULO DO GATO É comprar rolinho normal da tigre ou um pincel bem macio.
A cor você escolhe, pode ser branco puro, ou outra qualquer, depende da sua decoração.
ACONTECE o MILAGRE, O MÓVEL RENASCE, VC CONSEGUE COBRIR O MOGNO FORA DE MODA OU A MADEIRA ENCARDIDA.
DÊ UMA DEMÃO E DEIXE SECAR MUITO BEM ,
EM SEGUIDA CONCLUA COM OUTRA DEMÃO, QUE DEVE SER APLICADA COM SUAVIDADE, SEM FORÇAR PARA NÃO CRIAR BOLHAS, NÃO DEIXE ESCORRER .
RECENTEMENTE DEI ROUPA NOVA A UMA MÓBILIA ESCURA, MAS COM DESIGNER BONITO, USANDO ESTE TRUQUE, FICOU ÓTIMO.
PINTE SEUS MÓVEIS VELHOS, DE BANHEIRO, GUARDA ROUPAS E TUDO QUE IMAGINAR.
ESTAS TINTAS ADEREM E FIXAM ATÉ EM FORMICA, SABE AQUELA MARRON ANTIGA, QUE VC NÃO AGUETA MAIS...
COMPREI UMAS POLTRONAS ROMANTICAS NAS CASAS ANDRÉ LUIZ, PINTEI-AS DE BRANCO E TROQUEI O TECIDO DAS ALMOFADAS. FICARAM LINDAS O TRABALHO FICA ÓTIMO.
E A TAL DA SUSTENTABILIDADE E REAPROVEITAMENTO COM BOM GOSTO,
PINTO TAMBÉM SAPATOS, COMPRO TINTAS EM LOJAS DE SAPATEIRO, MUITO SIMPLES, É SÓ APLICAR COM UM PINCEL MACIO, DUAS DEMÃOS.
SOU O PEREIRÃO NOS FINAIS DE SEMANA, FAÇO TEXTURA EM PAREDES, COM TEXTURA LISA E ROLO PRÓPRIO.
É BARATO E O EFEITO É INCRÍVEL, ALÉM DE IMPERMEABILIZAR PAREDES MOFADAS.
FICA MINHA DICA, MUDE SUA CASA E SE QUISER ME CONSULTE, ADORO FAZER ISSO!!!!
ABRAÇOS AOS AMIGOS
PROFA MARIA DE FÁTIMA
ALIÁS QUANTO MAIS LISA A SUPERFÍCIE, MELHOR O RESULTADO.
O PULO DO GATO É comprar rolinho normal da tigre ou um pincel bem macio.
A cor você escolhe, pode ser branco puro, ou outra qualquer, depende da sua decoração.
ACONTECE o MILAGRE, O MÓVEL RENASCE, VC CONSEGUE COBRIR O MOGNO FORA DE MODA OU A MADEIRA ENCARDIDA.
DÊ UMA DEMÃO E DEIXE SECAR MUITO BEM ,
EM SEGUIDA CONCLUA COM OUTRA DEMÃO, QUE DEVE SER APLICADA COM SUAVIDADE, SEM FORÇAR PARA NÃO CRIAR BOLHAS, NÃO DEIXE ESCORRER .
RECENTEMENTE DEI ROUPA NOVA A UMA MÓBILIA ESCURA, MAS COM DESIGNER BONITO, USANDO ESTE TRUQUE, FICOU ÓTIMO.
PINTE SEUS MÓVEIS VELHOS, DE BANHEIRO, GUARDA ROUPAS E TUDO QUE IMAGINAR.
ESTAS TINTAS ADEREM E FIXAM ATÉ EM FORMICA, SABE AQUELA MARRON ANTIGA, QUE VC NÃO AGUETA MAIS...
COMPREI UMAS POLTRONAS ROMANTICAS NAS CASAS ANDRÉ LUIZ, PINTEI-AS DE BRANCO E TROQUEI O TECIDO DAS ALMOFADAS. FICARAM LINDAS O TRABALHO FICA ÓTIMO.
E A TAL DA SUSTENTABILIDADE E REAPROVEITAMENTO COM BOM GOSTO,
PINTO TAMBÉM SAPATOS, COMPRO TINTAS EM LOJAS DE SAPATEIRO, MUITO SIMPLES, É SÓ APLICAR COM UM PINCEL MACIO, DUAS DEMÃOS.
SOU O PEREIRÃO NOS FINAIS DE SEMANA, FAÇO TEXTURA EM PAREDES, COM TEXTURA LISA E ROLO PRÓPRIO.
É BARATO E O EFEITO É INCRÍVEL, ALÉM DE IMPERMEABILIZAR PAREDES MOFADAS.
FICA MINHA DICA, MUDE SUA CASA E SE QUISER ME CONSULTE, ADORO FAZER ISSO!!!!
ABRAÇOS AOS AMIGOS
PROFA MARIA DE FÁTIMA
ABORDAGEM HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
ATRAVÉS DA HISTÓRIA PODEMOS REFLETIR E CONFRONTAR A EDUCAÇÃO BRASILEIRA COM POLÍTICAS PÚBLICAS.
SEGUE BREVES TEXTOS QUE REVELAM QUE A EDUCAÇÃO FOI ELITISTA, CAMINHOU VAGAROSAMENTE, FAÇAM AS CONTAS DOS PERÍODOS......TIREM SUAS CONCLUSÕES,!!!!!!
TEMOS QUE CORRER PARA RECUPERAR TANTO TEMPO PERDIDO....
ANTECEDENTES DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ATÉ A REPUBLICA (...... até 1930)
Fase Jesuítica- meio século após a chegada dos primeiros portugueses, a primeira função foi converter os indígenas locais para a fé cristã pela catequese e pela instrução, como vimos, servindo ao mesmo tempo, aos interesses do colonizador e da Igreja contra-reformista.
Podemos dizer que o início da organização escolar no Brasil-Colônia esteve diretamente vinculado á política colonizadora dos portugueses.
RATIO STUDIORUM ou Plano de Estudos da companhia de Jesus orientavam os jesuítas na dedicação à educação em geral, não apenas à catequização, mas também à instrução dos filhos de colonos que compunham a elite colonial.
Expressa formas de organização e administração, currículos e métodos de ensino e orienta o professor no organização de sua aula.
Permitia uma formação uniforme a todos que freqüentassem os colégios da Ordem Jesuítica em qualquer parte do mundo.
Em 1599 é um detalhado manual com trinta conjuntos de regras.
No século XVI, quando se consolidava o modelo de ensino jesuítico, pouco se discutia sobre os fins e ideais educativos se comparado ao século XX.
O alvo visado era universal: a formação do homem perfeito, do bom cristão, sem qualquer preocupação com a conscientização dos cidadãos através da educação.
Na hierarquia da Ordem dos Jesuítas, encontramos a figura do PROVINCIAL, suas funções eram as de nomear o Prefeito de Estudos e de Disciplina.
Abaixo do Provincial está a figura do Reitor, autoridade abaixo do Provincial e o Prefeito de Estudos, que era o braço direito do Reitor na orientação pedagógica.
O sistema hierárquico abaixo de Estudos , estava o Professor.
Auxiliando o professor existia a figura do ajudante do professor, ou Decurião (Bedel), aquele aluno que deveria as ordens do professor e zelar pelo bom andamento dos trabalhos:
1-Obedência ao Professor, 2- Sobre a aula, zele pelo asseio da aula e da cátedra.3- O que deve referir ao Superior, faltas repetições,etc.
1- Aliança da ciência à piedade.
2 -Obediência.
No Brasil, os jesuítas buscaram aproximar as histórias narradas pelos índios, (multiculturalismo) da histórias da cristandade européia, identificando alguns mitos nativos.
O domínio da língua geral dos nativos permitiu aos jesuítas constituírem um sistema de educação e conseguiram expandir sua pedagogia através do teatro, da música e das danças, recursos mais eficazes na propagação da doutrina da fé cristã.
Em 1566 uma política de aldeamentos foi apresentada pelo Manuel da Nóbrega, com o intuito de solucionar o problema da cristianização, que até ,então não obteve êxito.
A segregação do gentio atendia às diretrizes contidas no Regimento de Tomé de Souza, documento que firmava que os nativos não deveriam conviver no mesmo espaço em que os demais colonos.
Os índios eram escoltados pelo guardas do governo colonial.
A Ordem Jesuítica temos a implantação do ensino elementar com classes de ler e escrever e contar e a do ensino de Humanidades.
As leituras eram básicas, com obras de autores antigos enviadas de Portugal.
Concluímos que o modelo educacional que os jesuítas trouxeram para a colônia atingiu o mais alto nível previsto em seu rigoroso plano de estudos.
FASE POMBALINA
Até a segunda metade do século XVIII, quando principia o Período Pombalino, com as amplas modificações contidas, teve como uma de suas ações centrais a expulsão da Companhia de Jesus, em 1759, de Portugal e da colônia.
As reformas Pombalinas abarcaram o âmbito econômico, administrativo educacional, tanto em Portugal como nas suas colônias, requer o conhecimento da situação da metrópole nesse período.
A política colonial tinha como objetivo a conquista do capital necessário para sua passagem da etapa mercantil para a industrial, porém a Inglaterra era beneficiada com os lucros de Portugal, estando bem a frente das demais.
Portugal se tornara um país pobre e despovoado e com uma lavoura decadente e de caráter feudal, quase sem terras e sem fontes de renda, com uma burguesia rica, mas com grande deficiência política.
O rei de Portugal, D. José I, nomeia para seu Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, O MARQUÊS DE POMBAL, que com a intenção de recuperar a economia através da concentração do poder real e da modernização da cultura portuguesa, reforçando o Pacto Colonial.
Pombal procurou industrializar Portugal , decretando altos impostos sobre os produtos importados.
Fundou a Companhia dos Vinhos D’Ouro, incentivou a produção agrícola e a construção naval; reformou a instrução pública e fundou várias academias além de reorganizar o Exercito Português.
Dentre os efeitos da reforma pombalina, no campo da educação, os objetivos conduziram á criação das Aulas Régias.
Cada aula régia era autônoma e isolada, com um único professor e umas não se articulavam com as outras (Grego, Latim, Filosofia, e Retórica).
Nas instruções do Alvará de 1759 a preocupação básica era formar o perfeito nobre.
A saída dos jesuítas significaria a completa desarticulação educacional escolar. Foi quase TRINTA anos de atraso.
A Reforma Pombalina só logrou desarranjar a sólida estrutura educacional construída pelos jesuítas, com o ensino dado a leigos.
PERÍODO JOANINO
Em 30 de novembro de 1807, cumprindo determinações de Napoleão Bonaparte, as tropas do general Juno invadiram Lisboa. Diante dessa invasão a Família Real e a Corte Portuguesa se vêem obrigadas a vir para o Brasil.
A vinda da Família Real, trouxe muitos benefícios para o Brasil, como os países estavam em fase de
Industrialização, o príncipe se vê obrigado a decretar a abertura dos Portos.
Para os senhores de escravos e de terras, a metrópole, em conseqüência de seu debilitamento no quadro internacional, não tinha condições de garantir nem preço, nem mercado para a produção colonial.
A abertura dos portos simbolizava o fim do monopólio português sobre o comércio brasileiro, o que significava o fim da dependência econômica do Brasil em relação a Portugal, em 1822 é formalizada a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
A transladação da Corte trouxe inúmeras benefícios para o Brasil como :
- A multiplicação das cadeiras de ensino e a criação de novos cursos e instituições culturais educacionais como: Biblioteca Nacional, Museu Nacional, as escolas de ensino Superior, como a Academia Real da Marinha, a Academia Real Militar, os cursos de cirurgia, anatomia, desenho técnico, química, agricultura e industria.
Surge neste período a estrutura do ensino imperial dos três níveis – o primário, o secundário e o superior.O ensino era ministrado por padres, preceptores, familiares, variando de acordo com as posses e o objetivos das famílias que demandavam a instrução, com aulas régias, sem eficácia e seletiva, para apenas a catequese e ensino dos filhos das elites
A ADMINIST.RAÇÃO ESCOLAR NO PERÍODO DO GOVERNO MILITAR ( 1964-1984)
O regime político do Brasil foi violentamente mudado com golpe civil-militar e a implantação de uma ditadura que perdurou até 1984.
O modelo econômico conduziu ao reforço do desenvolvimento capitalista, onde houve um descomunal endividamento externo e o aumento acelerado da concentração de renda. A industrialização cresceu, mas a sociedade empobreceu.
No período de 1930 a 1964 caracterizaram-se por um equilíbrio mais ou menos estável entre o modelo político de tendências populistas e o modelo de expansão da industria, atendia aos interesses dos empresários, o que possibilitava o apoio desse setor ao governo e a aceitação de sua política nacionalista. Enquanto a classe empresarial e as forças armadas mantinham o apoio ao governo houve um equilíbrio entre as ações políticas e as econômicas, que com avanço do capital internacional foi rompido aquele equilíbrio.
O Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1856-1960), aprofundou a contradição entre o modelo político e a expansão econômica, assumia compromissos crescentes com o capital, como meta prioritária a aceleração do desenvolvimento econômico, particularmente o setor industrial.
No anos de 1956-1960 veio ocorrer uma mudança qualitativa no papel do Estado, destinada a expandir a economia brasileira , integrando-a no sistema capitalista norte americano.
A partir de 1964 ocorre uma retomada da expansão econômica com acentuado desenvolvimento do setor industrial, promovida com base no aumento da captação de recursos externos (endividamento externo), que possibilitou a recuperação do nível de investimento público.
O modelo adotado para o desenvolvimento econômico do país, altamente concentrador de renda, favoreceu elites por serem elas capazes de alimentar o processo de acumulação, dadas as suas possibilidades de consumo, propiciando o aumento do poder aquisitivo das classes altas e médias.
Em vista da reconstrução nacional e restauração da ordem impunha-se uma estrutura de poder centralizado no poder executivo (AI 5 ).
Objetivo dos Atos Institucionais eram a defesa da integridade e segurança nacional, paz, social, preservação da democracia e afirmação da soberania nacional.
A criação e preservação de condições políticas e sociais para que a economia se expandisse definiram as novas funções do Estado.que se configuravam no reforço da do Executivo; aumento do controle do exercício pelo Conselho de Segurança; centralização e modernização da administração pública; cessação do protesto social.
Num contexto de acentuado ritmo de crescimento econômico, de centralização da política, de violenta repressão aos opositores do regime e de transformações sociais, aumenta a demanda social por educação, agravando, mais ainda, a crise do sistema educacional, que já vinha de longa data.
A implantação da industria de base, acelerada, sobretudo na segunda metade da década de 1950, criou uma quantidade e uma variedade de novos empregos, em função dos serviços criados nas obras de infra-estrutura, do crescimento do setor terciárioe da organização burocrática cada vez mais complexa.
Muitas multinacionais se instalaram no país criando novos serviços e ocupações. O Estado, como, propulsor da expansão econômica, gerou crescente demanda por mão de obra com diversos níveis de habilitação para atender aos investimentos em infra-estrutura de comunicações, transporte e energia.
A educação passa a ser vista como o único caminho para a ascensão social das camadas baixas e médias, qualificando os profissionais necessários para completar os quadros das empresas.
Para adequar o sistema educacional ás necessidades do modelo de desenvolvimento econômico adotado e responder ás pressões sociais, o governo buscou a ajuda internacional através dos acordos MEC-USAID ( Ministério da educação e Cultura e United States Agency International Development).
A dependência cultural, um fator e instrumento de reforço da dependência política e da dependência econômica.
Os acordos deram a USAID um poder de atuação em todos os níveis de ensino, nos ramos acadêmico e profissional, no funcionamento do sistema educacional, através da reestruturação administrativa, no planejamento e treinamento de pessoal docente e técnico, e no controle do conteúdo geral do ensino através da publicação e distribuição de livros técnicos e didáticos.
Essa abrangência de atuação mostra a importância atribuída á educação pelos países centrais, na integração e no posicionamento das sociedades periféricas no contexto geral do capitalismo internacional.
As reformas educacionais do governo militar tiveram seu arcabouço e suas vigas mestras nos acordos MEC-USAID, no Relatório do Grupo de Trabalho da Reforma Universitária e no Relatório Meira Matos, que serviram de base para elaboração das Leis 5540/1968 e 5692/71.
A Lei 5540/68 e o Decreto Lei 464/69 promoveram a chamada Reforma Universitária, que fixou normas para organização e funcionamento do superior.
A Reforma do Ensino de 1º e 2 º Graus foi promovida através da Lei 5692/71, cujo objetivo geral era direcionar o ensino para a qualificação profissional. As principais mudanças introduzidas foram: a extensão da obrigatoriedade escolar para oito anos, com a fusão dos antigos cursos primário e ginásio, com a extinção do exame de admissão; a introdução do ensino profissionalizante através dos ginásios orientados para o trabalho; e a implantação da profissionalização compulsória no ensino de 2º grau.
A intensa urbanização do país pedia o crescimento da rede física, o corpo docente pagou com o duplo ônus: rebaixamento de seus salários e a duplicação ou triplicação da
jornada de trabalho.
A política educacional adotada pelo governo militar se caracteriza pela visão utilitarista, sob inspiração da Teoria do Capital Humano, por pretender estabelecer uma relação direta entre o sistema produtivo, uma forma de subordinar a educação á produção.
A educação passa a ter como principal função habilitar ou qualificar para o mercado de trabalho decorrente do processo de industrialização.
O Parecer 45/72, recolocou a dualidade da educação geral e da formação especial.
A proposta de generalizar a profissionalização no 2º Grau, foi substituída pela habilitação profissional, que oferecia uma formação mais abrangente, com uma visão ampla do mundo e uma adaptação mais fácil às mudanças ocorridas no âmbito do trabalho.
Com a Lei 7044/82 extingue formalmente o que nunca chegou a ser consolidada, ou seja, reedita a concepção vigente antes de 71, de uma escola dualista (propedêutica e profissionalizante).
A política educacional neste4 período teve a pretensão de incluir o grande contingente de pessoas das camadas populares que estavam excluídas da escola por falta de vagas e pelas dificuldades que o sistema escolar enfrentava.
A reforma caracterizava-se pela ampliação de oportunidades de acesso à escola, pela grande quantidade de escolas criadas, pela obrigatoriedade e pela eliminação dos exames de admissão.
A reformulação do ensino caracterizava-se pela retomada da expansão econômica, que exigia um aumento do nível de escolaridade do trabalhador e na manipulação de técnicas que contribuísse para o aumento da produtividade, sem ter nenhum controle sobre o processo produtivo como um todo, nem exigir melhorias salariais.
Os componentes curriculares não ficaram impunes, ao estabelecer a ligação entre a educação , segurança nacional, desenvolvimento econômico e integração nacional determinaram que os eixos curriculares tomassem por base esses princípios.
A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA
A LDB 4024/61 no artigo 42, estabelecia que “ O Diretor da escola deverá ser educador qualificado”, reunisse qualidades pessoais e profissionais que o tornassem capaz de infundir à escola a eficácia do instrumento educativo por excelência e de transmitir a professores alunos e à comunidade sentimentos, idéias e aspirações de vigoroso teor cristão, cívico , democrático e cultural.
A Resolução 02/69 anexa ao Parecer 252/69 determina que a graduação será feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultará o grau de licenciado com modalidades de habilitação.
Nas Lei 5540/68 e 5692/61, no tocante à exigência de que o preparo de especialistas destinados ao trabalho de planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação, no âmbito das escolas e dos sistemas de ensino, fosse feito em nível superior, com a valorização da PEDAGOGIA.
No período de 1967 a 1971 a estrutura administrativa paulista sofre modificações, cria as Divisões Regionais de Ensino.
A ideologia tecnoburocrática, fundamentada na teoria do capital humano e na tecnologia educacional de SKINNER, expropria os professores da decisão sobre conteúdos e metodologias de ensino substituindo este direito pelo livro programado do professor e do aluno.
Se antes o cargo de Diretor se dava por indicação política, esse cargo passou a ser ocupado por um técnico, cujas funções primordiais gerenciais a educação e o cumprimento dos programas e regulamentos escolares, decididos em instâncias superiores, bem como fiscalizar os trabalhos.
A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NO PERÍODO DO GOVERNO MILITAR ( 1964-1984)
O regime político do Brasil foi violentamente mudado com golpe civil-militar e a implantação de uma ditadura que perdurou até 1984.
O modelo econômico conduziu ao reforço do desenvolvimento capitalista, onde houve um descomunal endividamento externo e o aumento acelerado da concentração de renda. A industrialização cresceu, mas a sociedade empobreceu.
No período de 1930 a 1964 caracterizaram-se por um equilíbrio mais ou menos estável entre o modelo político de tendências populistas e o modelo de expansão da industria, atendia aos interesses dos empresários, o que possibilitava o apoio desse setor ao governo e a aceitação de sua política nacionalista. Enquanto a classe empresarial e as forças armadas mantinham o apoio ao governo houve um equilíbrio entre as ações políticas e as econômicas, que com avanço do capital internacional foi rompido aquele equilíbrio.
O Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1856-1960), aprofundou a contradição entre o modelo político e a expansão econômica, assumia compromissos crescentes com o capital, como meta prioritária a aceleração do desenvolvimento econômico, particularmente o setor industrial.
No anos de 1956-1960 veio ocorrer uma mudança qualitativa no papel do Estado, destinada a expandir a economia brasileira , integrando-a no sistema capitalista norte americano.
A partir de 1964 ocorre uma retomada da expansão econômica com acentuado desenvolvimento do setor industrial, promovida com base no aumento da captação de recursos externos (endividamento externo), que possibilitou a recuperação do nível de investimento público.
O modelo adotado para o desenvolvimento econômico do país, altamente concentrador de renda, favoreceu elites por serem elas capazes de alimentar o processo de acumulação, dadas as suas possibilidades de consumo, propiciando o aumento do poder aquisitivo das classes altas e médias.
Em vista da reconstrução nacional e restauração da ordem impunha-se uma estrutura de poder centralizado no poder executivo (AI 5 ).
Objetivo dos Atos Institucionais eram a defesa da integridade e segurança nacional, paz, social, preservação da democracia e afirmação da soberania nacional.
A criação e preservação de condições políticas e sociais para que a economia se expandisse definiram as novas funções do Estado.que se configuravam no reforço da do Executivo; aumento do controle do exercício pelo Conselho de Segurança; centralização e modernização da administração pública; cessação do protesto social.
Num contexto de acentuado ritmo de crescimento econômico, de centralização da política, de violenta repressão aos opositores do regime e de transformações sociais, aumenta a demanda social por educação, agravando, mais ainda, a crise do sistema educacional, que já vinha de longa data.
A implantação da industria de base, acelerada, sobretudo na segunda metade da década de 1950, criou uma quantidade e uma variedade de novos empregos, em função dos serviços criados nas obras de infra-estrutura, do crescimento do setor terciárioe da organização burocrática cada vez mais complexa.
Muitas multinacionais se instalaram no país criando novos serviços e ocupações. O Estado, como, propulsor da expansão econômica, gerou crescente demanda por mão de obra com diversos níveis de habilitação para atender aos investimentos em infra-estrutura de comunicações, transporte e energia.
A educação passa a ser vista como o único caminho para a ascensão social das camadas baixas e médias, qualificando os profissionais necessários para completar os quadros das empresas.
Para adequar o sistema educacional ás necessidades do modelo de desenvolvimento econômico adotado e responder ás pressões sociais, o governo buscou a ajuda internacional através dos acordos MEC-USAID ( Ministério da educação e Cultura e United States Agency International Development).
A dependência cultural, um fator e instrumento de reforço da dependência política e da dependência econômica.
Os acordos deram a USAID um poder de atuação em todos os níveis de ensino, nos ramos acadêmico e profissional, no funcionamento do sistema educacional, através da reestruturação administrativa, no planejamento e treinamento de pessoal docente e técnico, e no controle do conteúdo geral do ensino através da publicação e distribuição de livros técnicos e didáticos.
Essa abrangência de atuação mostra a importância atribuída á educação pelos países centrais, na integração e no posicionamento das sociedades periféricas no contexto geral do capitalismo internacional.
As reformas educacionais do governo militar tiveram seu arcabouço e suas vigas mestras nos acordos MEC-USAID, no Relatório do Grupo de Trabalho da Reforma Universitária e no Relatório Meira Matos, que serviram de base para elaboração das Leis 5540/1968 e 5692/71.
A Lei 5540/68 e o Decreto Lei 464/69 promoveram a chamada Reforma Universitária, que fixou normas para organização e funcionamento do superior.
A Reforma do Ensino de 1º e 2 º Graus foi promovida através da Lei 5692/71, cujo objetivo geral era direcionar o ensino para a qualificação profissional. As principais mudanças introduzidas foram: a extensão da obrigatoriedade escolar para oito anos, com a fusão dos antigos cursos primário e ginásio, com a extinção do exame de admissão; a introdução do ensino profissionalizante através dos ginásios orientados para o trabalho; e a implantação da profissionalização compulsória no ensino de 2º grau.
A intensa urbanização do país pedia o crescimento da rede física, o corpo docente pagou com o duplo ônus: rebaixamento de seus salários e a duplicação ou triplicação da
jornada de trabalho.
A política educacional adotada pelo governo militar se caracteriza pela visão utilitarista, sob inspiração da Teoria do Capital Humano, por pretender estabelecer uma relação direta entre o sistema produtivo, uma forma de subordinar a educação á produção.
A educação passa a ter como principal função habilitar ou qualificar para o mercado de trabalho decorrente do processo de industrialização.
O Parecer 45/72, recolocou a dualidade da educação geral e da formação especial.
A proposta de generalizar a profissionalização no 2º Grau, foi substituída pela habilitação profissional, que oferecia uma formação mais abrangente, com uma visão ampla do mundo e uma adaptação mais fácil às mudanças ocorridas no âmbito do trabalho.
Com a Lei 7044/82 extingue formalmente o que nunca chegou a ser consolidada, ou seja, reedita a concepção vigente antes de 71, de uma escola dualista (propedêutica e profissionalizante).
A política educacional neste4 período teve a pretensão de incluir o grande contingente de pessoas das camadas populares que estavam excluídas da escola por falta de vagas e pelas dificuldades que o sistema escolar enfrentava.
A reforma caracterizava-se pela ampliação de oportunidades de acesso à escola, pela grande quantidade de escolas criadas, pela obrigatoriedade e pela eliminação dos exames de admissão.
A reformulação do ensino caracterizava-se pela retomada da expansão econômica, que exigia um aumento do nível de escolaridade do trabalhador e na manipulação de técnicas que contribuísse para o aumento da produtividade, sem ter nenhum controle sobre o processo produtivo como um todo, nem exigir melhorias salariais.
Os componentes curriculares não ficaram impunes, ao estabelecer a ligação entre a educação , segurança nacional, desenvolvimento econômico e integração nacional determinaram que os eixos curriculares tomassem por base esses princípios.
A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA
A LDB 4024/61 no artigo 42, estabelecia que “ O Diretor da escola deverá ser educador qualificado”, reunisse qualidades pessoais e profissionais que o tornassem capaz de infundir à escola a eficácia do instrumento educativo por excelência e de transmitir a professores alunos e à comunidade sentimentos, idéias e aspirações de vigoroso teor cristão, cívico , democrático e cultural.
A Resolução 02/69 anexa ao Parecer 252/69 determina que a graduação será feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultará o grau de licenciado com modalidades de habilitação.
Nas Lei 5540/68 e 5692/61, no tocante à exigência de que o preparo de especialistas destinados ao trabalho de planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação, no âmbito das escolas e dos sistemas de ensino, fosse feito em nível superior, com a valorização da PEDAGOGIA.
No período de 1967 a 1971 a estrutura administrativa paulista sofre modificações, cria as Divisões Regionais de Ensino.
A ideologia tecnoburocrática, fundamentada na teoria do capital humano e na tecnologia educacional de SKINNER, expropria os professores da decisão sobre conteúdos e metodologias de ensino substituindo este direito pelo livro programado do professor e do aluno.
Se antes o cargo de Diretor se dava por indicação política, esse cargo passou a ser ocupado por um técnico, cujas funções primordiais gerenciais a educação e o cumprimento dos programas e regulamentos escolares, decididos em instâncias superiores, bem como fiscalizar os trabalhos.
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA NOVA REPÚBLICA
O final do maior período ditatorial de toda história republicana ocorreu com a posse do vice- presidente José Sarney, após 21 anos. Em 21 de abril de 1985 Tancredo Neves faleceu, onde deveria ter sido convocada nova eleição(ato inconstitucional).
CONTEXTO HISTÓRICO E AS MUDANÇAS SOCIAIS NO BRASIL
A forte presença do Estado nos anos 60 chamada ERA DE OURO estava em declínio, inicia-se uma crise prolongada que com investimentos significativos em políticas sociais como forma de garantir a reprodução da força de trabalho ( saúde, educação, previdência social)e reduzir as tensões sociais.
A bases produtivas se dinamizaram com os progressos científicos e tecnológicos, somados a enorme mudança no cenário mundial.
O fundo público deu dinamismo econômico a produção científica e tecnológica e ofereceu salário indireto aos trabalhadores o que contribuiu para a qualificação da força de trabalho.
Os Países de Terceiro Mundo tornaram-se receptores privilegiados dos capitais internacionais que vinham aqui para se reproduzir e remeter lucros para seus países de origem, a situação se agravava pela crise, pois suas dívidas se ampliavam com a necessidade de novos empréstimos financeiros.
A perda do dinamismo econômico provocada pelo “milagre econômico”e o agravamento da crise mundial em fins da década de 70 fizeram piorar a situação do país, adotou-se uma política de estatização da dívidas , numa operação perversa em que as empresas estatais (concordata) assumiam os encargos das empresas privadas, aniquilando a sua capacidade de investimento.
Criou-se um processo de re-dinamização econômica , com a criação de novos patamares de produtividade (livre circulação do capital territoriais, alfandegárias) que permitiam a expansão e acumulação do capital muito frágil.
No campo educacional a lógica de reorganização se executa em um projeto de reforma da Educação ( que vai até 96 com a nova LDB0.e se executa na prática com algumas concepções pedagógicas e teorias educacionais.
Há conflito entre grupos defensores da escola pública e privada, tanto na Constituinte 1988, como durante a tramitação da LDB.
Na década de 1980 surge uma mobilização em favor das diretas já, reorganizou as forças políticas dominantes nos país, porém sem mudanças efetivas para o país.
Surge então debates sobre gestão democrática que se aprofundaram e fizeram ressurgir o tema da participação, tão abolido nas políticas educacionais pelo Estado autoritário.
No processo constituinte surgem duas posições. A primeira defendida pelo Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, afirmava o princípio de gestão democrática, coma participação de toda comunidade escolar ( funcionários, docentes e alunos) e a segunda encabeçada pelos privatistas tentou limitar essa participação.
No final a Constituição foi restritiva, excluiu o setor privado da necessidade de se adequar ao princípio da gestão democrática e também postergou para uma legislação complementar o que seria Gestão Democrática.
Momento histórico que substitui a palavra administração pela palavra gestão, que surge como pressuposto de uma gestão técnica da educação.
A descentralização do setor educacional iniciada nos anos 80 e reforçada nos anos 90, é uma das expressões desse movimento, reforçada pela municipalização do ensino.
Nos anos 90 a situação se agrava já que a redução dos gastos sociais com a educação intensificou-se fragmentando o ensino educacional brasileiro.
A EDUCAÇÃO NO ANOS 90 : A REFORMA DO ESTADO E A GESTÃO ESCOLAR.
O rápido e avassalador desenvolvimento do capitalismo mundial em escala global, atingindo os mais diversos cantos do planeta e, sobretudo, a todos os setores da sociedade, levaria á criação de um contexto favorável à promoção da lógica do mercado como a única capaz de solucionar os problemas sociais, ao abandono das bandeiras de luta dos movimentos progressistas e, assim à reinvenção de uma espécie de defesa do individualismo e do “cada um por si” que ficou sintetizada nas propostas do chamado neoliberalismo.
Uma das conhecidas teses do neoliberalismo é o Estado mínimo, que preconiza um estado forte e centralizador nas tarefas de controle e de ficalização/avaliação das políticas socias e não mais como executor de tais políticas.
A concepção que melhor expressou tal movimento foi da propriedade pública –não estatal, que nada mais do que uma forma privada de obter recursos públicos (estatais) para gerenciá-los em atividades de alcance amplo.
Criou-se o contexto de um verdadeiro ataque à escola pública e ao setor público em geral, que, nessa visão encarnava todos os principais problemas e males da administração pública do país.
Fator decisivo na ascensão social: a empregabilidade que pressupõe ser a educação o fator decisivo para a ascensão social do indivíduo. Que dá margem para a implantação de uma educação social não como um direito, mas como um fator de diferenciação social ( os melhores obtêm a melhor educação).
Todo esse retrocesso conceitual se refletiu no processo de elaboração das Lei educacionais, LDB 9394/96 que tramitou no Congresso por oito anos .
A LDB 9394/96 É UMA LEI ENXUTA, MINIMALISTA, que pouco diz sobre as questões essenciais da educação, deixou abertas muitas brechas para serem preenchidas em momentos oportunos, fazendo jus ao princípio do Estado mínimo neoliberal.
A Lei reflete o caráter limitado da democracia brasileira, a exclusão do setor privado com relação ao princípio constitucional da gestão democrática, numa medida que se preocupava em fazer concessões aos fortes lobbies dos representantes dos interesses privados, em sua ânsia pelo lucro.
Define pobremente os termos de gestão democrática da escola pública, apenas afirmando mecanismos óbvios de participação e limitando o tipo de participação da comunidade nas instâncias decisórias, que sequer são mencionadas.
Em relação ao cargo de diretor escolar, a LDB pouco inovou.
Afirma a exclusividade de escolha dos seus dirigentes, através de concursos público e o pré- requisito de se ter experiência docente para o exercício.
A Lei vêm sem recursos e condições objetivas de perseguir propósitos educativos, transformando-se num mero preposto do Estado, sem nenhuma ligação com aqueles a quem os serviços deveriam beneficiar.
A LEI 836/97 estabelece em seu artigo 4ºas classes docentes, de PEB I ( professores de educação básica I) PEBII ( professores de educação básica II), classes de suporte pedagógico diretor de escola ; supervisor de ensino e dirigente regional de ensino.
Provimento do cargo deve ser feito por meio de concursos públicos de provas e títulos e passou a exigir a licenciatura plena em Pedagogia ou pós-graduação na área de Educação, com o mínimo de oito anos de efetiva experiência no magistério.
Não se menciona habilitações específicas.
A elaboração da LDB e de outras medidas legislativas que regulam a gestão/administração educacional está, portanto, ligada a um contexto histórico de mudanças estruturais nos rumos do capitalismo mundial que no campo político, se expressa por meio de uma mudança fundamental na relação Estado –sociedade.
Em face desse processo surgem novos significados já consagrados (democracia, gestão, autonomia, avaliação, direito, público e privado, etc) o que gera uma confusão que obscurece o entendimento e a ação contra as políticas em questão.
SEGUE BREVES TEXTOS QUE REVELAM QUE A EDUCAÇÃO FOI ELITISTA, CAMINHOU VAGAROSAMENTE, FAÇAM AS CONTAS DOS PERÍODOS......TIREM SUAS CONCLUSÕES,!!!!!!
TEMOS QUE CORRER PARA RECUPERAR TANTO TEMPO PERDIDO....
ANTECEDENTES DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ATÉ A REPUBLICA (...... até 1930)
Fase Jesuítica- meio século após a chegada dos primeiros portugueses, a primeira função foi converter os indígenas locais para a fé cristã pela catequese e pela instrução, como vimos, servindo ao mesmo tempo, aos interesses do colonizador e da Igreja contra-reformista.
Podemos dizer que o início da organização escolar no Brasil-Colônia esteve diretamente vinculado á política colonizadora dos portugueses.
RATIO STUDIORUM ou Plano de Estudos da companhia de Jesus orientavam os jesuítas na dedicação à educação em geral, não apenas à catequização, mas também à instrução dos filhos de colonos que compunham a elite colonial.
Expressa formas de organização e administração, currículos e métodos de ensino e orienta o professor no organização de sua aula.
Permitia uma formação uniforme a todos que freqüentassem os colégios da Ordem Jesuítica em qualquer parte do mundo.
Em 1599 é um detalhado manual com trinta conjuntos de regras.
No século XVI, quando se consolidava o modelo de ensino jesuítico, pouco se discutia sobre os fins e ideais educativos se comparado ao século XX.
O alvo visado era universal: a formação do homem perfeito, do bom cristão, sem qualquer preocupação com a conscientização dos cidadãos através da educação.
Na hierarquia da Ordem dos Jesuítas, encontramos a figura do PROVINCIAL, suas funções eram as de nomear o Prefeito de Estudos e de Disciplina.
Abaixo do Provincial está a figura do Reitor, autoridade abaixo do Provincial e o Prefeito de Estudos, que era o braço direito do Reitor na orientação pedagógica.
O sistema hierárquico abaixo de Estudos , estava o Professor.
Auxiliando o professor existia a figura do ajudante do professor, ou Decurião (Bedel), aquele aluno que deveria as ordens do professor e zelar pelo bom andamento dos trabalhos:
1-Obedência ao Professor, 2- Sobre a aula, zele pelo asseio da aula e da cátedra.3- O que deve referir ao Superior, faltas repetições,etc.
1- Aliança da ciência à piedade.
2 -Obediência.
No Brasil, os jesuítas buscaram aproximar as histórias narradas pelos índios, (multiculturalismo) da histórias da cristandade européia, identificando alguns mitos nativos.
O domínio da língua geral dos nativos permitiu aos jesuítas constituírem um sistema de educação e conseguiram expandir sua pedagogia através do teatro, da música e das danças, recursos mais eficazes na propagação da doutrina da fé cristã.
Em 1566 uma política de aldeamentos foi apresentada pelo Manuel da Nóbrega, com o intuito de solucionar o problema da cristianização, que até ,então não obteve êxito.
A segregação do gentio atendia às diretrizes contidas no Regimento de Tomé de Souza, documento que firmava que os nativos não deveriam conviver no mesmo espaço em que os demais colonos.
Os índios eram escoltados pelo guardas do governo colonial.
A Ordem Jesuítica temos a implantação do ensino elementar com classes de ler e escrever e contar e a do ensino de Humanidades.
As leituras eram básicas, com obras de autores antigos enviadas de Portugal.
Concluímos que o modelo educacional que os jesuítas trouxeram para a colônia atingiu o mais alto nível previsto em seu rigoroso plano de estudos.
FASE POMBALINA
Até a segunda metade do século XVIII, quando principia o Período Pombalino, com as amplas modificações contidas, teve como uma de suas ações centrais a expulsão da Companhia de Jesus, em 1759, de Portugal e da colônia.
As reformas Pombalinas abarcaram o âmbito econômico, administrativo educacional, tanto em Portugal como nas suas colônias, requer o conhecimento da situação da metrópole nesse período.
A política colonial tinha como objetivo a conquista do capital necessário para sua passagem da etapa mercantil para a industrial, porém a Inglaterra era beneficiada com os lucros de Portugal, estando bem a frente das demais.
Portugal se tornara um país pobre e despovoado e com uma lavoura decadente e de caráter feudal, quase sem terras e sem fontes de renda, com uma burguesia rica, mas com grande deficiência política.
O rei de Portugal, D. José I, nomeia para seu Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, O MARQUÊS DE POMBAL, que com a intenção de recuperar a economia através da concentração do poder real e da modernização da cultura portuguesa, reforçando o Pacto Colonial.
Pombal procurou industrializar Portugal , decretando altos impostos sobre os produtos importados.
Fundou a Companhia dos Vinhos D’Ouro, incentivou a produção agrícola e a construção naval; reformou a instrução pública e fundou várias academias além de reorganizar o Exercito Português.
Dentre os efeitos da reforma pombalina, no campo da educação, os objetivos conduziram á criação das Aulas Régias.
Cada aula régia era autônoma e isolada, com um único professor e umas não se articulavam com as outras (Grego, Latim, Filosofia, e Retórica).
Nas instruções do Alvará de 1759 a preocupação básica era formar o perfeito nobre.
A saída dos jesuítas significaria a completa desarticulação educacional escolar. Foi quase TRINTA anos de atraso.
A Reforma Pombalina só logrou desarranjar a sólida estrutura educacional construída pelos jesuítas, com o ensino dado a leigos.
PERÍODO JOANINO
Em 30 de novembro de 1807, cumprindo determinações de Napoleão Bonaparte, as tropas do general Juno invadiram Lisboa. Diante dessa invasão a Família Real e a Corte Portuguesa se vêem obrigadas a vir para o Brasil.
A vinda da Família Real, trouxe muitos benefícios para o Brasil, como os países estavam em fase de
Industrialização, o príncipe se vê obrigado a decretar a abertura dos Portos.
Para os senhores de escravos e de terras, a metrópole, em conseqüência de seu debilitamento no quadro internacional, não tinha condições de garantir nem preço, nem mercado para a produção colonial.
A abertura dos portos simbolizava o fim do monopólio português sobre o comércio brasileiro, o que significava o fim da dependência econômica do Brasil em relação a Portugal, em 1822 é formalizada a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
A transladação da Corte trouxe inúmeras benefícios para o Brasil como :
- A multiplicação das cadeiras de ensino e a criação de novos cursos e instituições culturais educacionais como: Biblioteca Nacional, Museu Nacional, as escolas de ensino Superior, como a Academia Real da Marinha, a Academia Real Militar, os cursos de cirurgia, anatomia, desenho técnico, química, agricultura e industria.
Surge neste período a estrutura do ensino imperial dos três níveis – o primário, o secundário e o superior.O ensino era ministrado por padres, preceptores, familiares, variando de acordo com as posses e o objetivos das famílias que demandavam a instrução, com aulas régias, sem eficácia e seletiva, para apenas a catequese e ensino dos filhos das elites
A ADMINIST.RAÇÃO ESCOLAR NO PERÍODO DO GOVERNO MILITAR ( 1964-1984)
O regime político do Brasil foi violentamente mudado com golpe civil-militar e a implantação de uma ditadura que perdurou até 1984.
O modelo econômico conduziu ao reforço do desenvolvimento capitalista, onde houve um descomunal endividamento externo e o aumento acelerado da concentração de renda. A industrialização cresceu, mas a sociedade empobreceu.
No período de 1930 a 1964 caracterizaram-se por um equilíbrio mais ou menos estável entre o modelo político de tendências populistas e o modelo de expansão da industria, atendia aos interesses dos empresários, o que possibilitava o apoio desse setor ao governo e a aceitação de sua política nacionalista. Enquanto a classe empresarial e as forças armadas mantinham o apoio ao governo houve um equilíbrio entre as ações políticas e as econômicas, que com avanço do capital internacional foi rompido aquele equilíbrio.
O Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1856-1960), aprofundou a contradição entre o modelo político e a expansão econômica, assumia compromissos crescentes com o capital, como meta prioritária a aceleração do desenvolvimento econômico, particularmente o setor industrial.
No anos de 1956-1960 veio ocorrer uma mudança qualitativa no papel do Estado, destinada a expandir a economia brasileira , integrando-a no sistema capitalista norte americano.
A partir de 1964 ocorre uma retomada da expansão econômica com acentuado desenvolvimento do setor industrial, promovida com base no aumento da captação de recursos externos (endividamento externo), que possibilitou a recuperação do nível de investimento público.
O modelo adotado para o desenvolvimento econômico do país, altamente concentrador de renda, favoreceu elites por serem elas capazes de alimentar o processo de acumulação, dadas as suas possibilidades de consumo, propiciando o aumento do poder aquisitivo das classes altas e médias.
Em vista da reconstrução nacional e restauração da ordem impunha-se uma estrutura de poder centralizado no poder executivo (AI 5 ).
Objetivo dos Atos Institucionais eram a defesa da integridade e segurança nacional, paz, social, preservação da democracia e afirmação da soberania nacional.
A criação e preservação de condições políticas e sociais para que a economia se expandisse definiram as novas funções do Estado.que se configuravam no reforço da do Executivo; aumento do controle do exercício pelo Conselho de Segurança; centralização e modernização da administração pública; cessação do protesto social.
Num contexto de acentuado ritmo de crescimento econômico, de centralização da política, de violenta repressão aos opositores do regime e de transformações sociais, aumenta a demanda social por educação, agravando, mais ainda, a crise do sistema educacional, que já vinha de longa data.
A implantação da industria de base, acelerada, sobretudo na segunda metade da década de 1950, criou uma quantidade e uma variedade de novos empregos, em função dos serviços criados nas obras de infra-estrutura, do crescimento do setor terciárioe da organização burocrática cada vez mais complexa.
Muitas multinacionais se instalaram no país criando novos serviços e ocupações. O Estado, como, propulsor da expansão econômica, gerou crescente demanda por mão de obra com diversos níveis de habilitação para atender aos investimentos em infra-estrutura de comunicações, transporte e energia.
A educação passa a ser vista como o único caminho para a ascensão social das camadas baixas e médias, qualificando os profissionais necessários para completar os quadros das empresas.
Para adequar o sistema educacional ás necessidades do modelo de desenvolvimento econômico adotado e responder ás pressões sociais, o governo buscou a ajuda internacional através dos acordos MEC-USAID ( Ministério da educação e Cultura e United States Agency International Development).
A dependência cultural, um fator e instrumento de reforço da dependência política e da dependência econômica.
Os acordos deram a USAID um poder de atuação em todos os níveis de ensino, nos ramos acadêmico e profissional, no funcionamento do sistema educacional, através da reestruturação administrativa, no planejamento e treinamento de pessoal docente e técnico, e no controle do conteúdo geral do ensino através da publicação e distribuição de livros técnicos e didáticos.
Essa abrangência de atuação mostra a importância atribuída á educação pelos países centrais, na integração e no posicionamento das sociedades periféricas no contexto geral do capitalismo internacional.
As reformas educacionais do governo militar tiveram seu arcabouço e suas vigas mestras nos acordos MEC-USAID, no Relatório do Grupo de Trabalho da Reforma Universitária e no Relatório Meira Matos, que serviram de base para elaboração das Leis 5540/1968 e 5692/71.
A Lei 5540/68 e o Decreto Lei 464/69 promoveram a chamada Reforma Universitária, que fixou normas para organização e funcionamento do superior.
A Reforma do Ensino de 1º e 2 º Graus foi promovida através da Lei 5692/71, cujo objetivo geral era direcionar o ensino para a qualificação profissional. As principais mudanças introduzidas foram: a extensão da obrigatoriedade escolar para oito anos, com a fusão dos antigos cursos primário e ginásio, com a extinção do exame de admissão; a introdução do ensino profissionalizante através dos ginásios orientados para o trabalho; e a implantação da profissionalização compulsória no ensino de 2º grau.
A intensa urbanização do país pedia o crescimento da rede física, o corpo docente pagou com o duplo ônus: rebaixamento de seus salários e a duplicação ou triplicação da
jornada de trabalho.
A política educacional adotada pelo governo militar se caracteriza pela visão utilitarista, sob inspiração da Teoria do Capital Humano, por pretender estabelecer uma relação direta entre o sistema produtivo, uma forma de subordinar a educação á produção.
A educação passa a ter como principal função habilitar ou qualificar para o mercado de trabalho decorrente do processo de industrialização.
O Parecer 45/72, recolocou a dualidade da educação geral e da formação especial.
A proposta de generalizar a profissionalização no 2º Grau, foi substituída pela habilitação profissional, que oferecia uma formação mais abrangente, com uma visão ampla do mundo e uma adaptação mais fácil às mudanças ocorridas no âmbito do trabalho.
Com a Lei 7044/82 extingue formalmente o que nunca chegou a ser consolidada, ou seja, reedita a concepção vigente antes de 71, de uma escola dualista (propedêutica e profissionalizante).
A política educacional neste4 período teve a pretensão de incluir o grande contingente de pessoas das camadas populares que estavam excluídas da escola por falta de vagas e pelas dificuldades que o sistema escolar enfrentava.
A reforma caracterizava-se pela ampliação de oportunidades de acesso à escola, pela grande quantidade de escolas criadas, pela obrigatoriedade e pela eliminação dos exames de admissão.
A reformulação do ensino caracterizava-se pela retomada da expansão econômica, que exigia um aumento do nível de escolaridade do trabalhador e na manipulação de técnicas que contribuísse para o aumento da produtividade, sem ter nenhum controle sobre o processo produtivo como um todo, nem exigir melhorias salariais.
Os componentes curriculares não ficaram impunes, ao estabelecer a ligação entre a educação , segurança nacional, desenvolvimento econômico e integração nacional determinaram que os eixos curriculares tomassem por base esses princípios.
A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA
A LDB 4024/61 no artigo 42, estabelecia que “ O Diretor da escola deverá ser educador qualificado”, reunisse qualidades pessoais e profissionais que o tornassem capaz de infundir à escola a eficácia do instrumento educativo por excelência e de transmitir a professores alunos e à comunidade sentimentos, idéias e aspirações de vigoroso teor cristão, cívico , democrático e cultural.
A Resolução 02/69 anexa ao Parecer 252/69 determina que a graduação será feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultará o grau de licenciado com modalidades de habilitação.
Nas Lei 5540/68 e 5692/61, no tocante à exigência de que o preparo de especialistas destinados ao trabalho de planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação, no âmbito das escolas e dos sistemas de ensino, fosse feito em nível superior, com a valorização da PEDAGOGIA.
No período de 1967 a 1971 a estrutura administrativa paulista sofre modificações, cria as Divisões Regionais de Ensino.
A ideologia tecnoburocrática, fundamentada na teoria do capital humano e na tecnologia educacional de SKINNER, expropria os professores da decisão sobre conteúdos e metodologias de ensino substituindo este direito pelo livro programado do professor e do aluno.
Se antes o cargo de Diretor se dava por indicação política, esse cargo passou a ser ocupado por um técnico, cujas funções primordiais gerenciais a educação e o cumprimento dos programas e regulamentos escolares, decididos em instâncias superiores, bem como fiscalizar os trabalhos.
A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NO PERÍODO DO GOVERNO MILITAR ( 1964-1984)
O regime político do Brasil foi violentamente mudado com golpe civil-militar e a implantação de uma ditadura que perdurou até 1984.
O modelo econômico conduziu ao reforço do desenvolvimento capitalista, onde houve um descomunal endividamento externo e o aumento acelerado da concentração de renda. A industrialização cresceu, mas a sociedade empobreceu.
No período de 1930 a 1964 caracterizaram-se por um equilíbrio mais ou menos estável entre o modelo político de tendências populistas e o modelo de expansão da industria, atendia aos interesses dos empresários, o que possibilitava o apoio desse setor ao governo e a aceitação de sua política nacionalista. Enquanto a classe empresarial e as forças armadas mantinham o apoio ao governo houve um equilíbrio entre as ações políticas e as econômicas, que com avanço do capital internacional foi rompido aquele equilíbrio.
O Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1856-1960), aprofundou a contradição entre o modelo político e a expansão econômica, assumia compromissos crescentes com o capital, como meta prioritária a aceleração do desenvolvimento econômico, particularmente o setor industrial.
No anos de 1956-1960 veio ocorrer uma mudança qualitativa no papel do Estado, destinada a expandir a economia brasileira , integrando-a no sistema capitalista norte americano.
A partir de 1964 ocorre uma retomada da expansão econômica com acentuado desenvolvimento do setor industrial, promovida com base no aumento da captação de recursos externos (endividamento externo), que possibilitou a recuperação do nível de investimento público.
O modelo adotado para o desenvolvimento econômico do país, altamente concentrador de renda, favoreceu elites por serem elas capazes de alimentar o processo de acumulação, dadas as suas possibilidades de consumo, propiciando o aumento do poder aquisitivo das classes altas e médias.
Em vista da reconstrução nacional e restauração da ordem impunha-se uma estrutura de poder centralizado no poder executivo (AI 5 ).
Objetivo dos Atos Institucionais eram a defesa da integridade e segurança nacional, paz, social, preservação da democracia e afirmação da soberania nacional.
A criação e preservação de condições políticas e sociais para que a economia se expandisse definiram as novas funções do Estado.que se configuravam no reforço da do Executivo; aumento do controle do exercício pelo Conselho de Segurança; centralização e modernização da administração pública; cessação do protesto social.
Num contexto de acentuado ritmo de crescimento econômico, de centralização da política, de violenta repressão aos opositores do regime e de transformações sociais, aumenta a demanda social por educação, agravando, mais ainda, a crise do sistema educacional, que já vinha de longa data.
A implantação da industria de base, acelerada, sobretudo na segunda metade da década de 1950, criou uma quantidade e uma variedade de novos empregos, em função dos serviços criados nas obras de infra-estrutura, do crescimento do setor terciárioe da organização burocrática cada vez mais complexa.
Muitas multinacionais se instalaram no país criando novos serviços e ocupações. O Estado, como, propulsor da expansão econômica, gerou crescente demanda por mão de obra com diversos níveis de habilitação para atender aos investimentos em infra-estrutura de comunicações, transporte e energia.
A educação passa a ser vista como o único caminho para a ascensão social das camadas baixas e médias, qualificando os profissionais necessários para completar os quadros das empresas.
Para adequar o sistema educacional ás necessidades do modelo de desenvolvimento econômico adotado e responder ás pressões sociais, o governo buscou a ajuda internacional através dos acordos MEC-USAID ( Ministério da educação e Cultura e United States Agency International Development).
A dependência cultural, um fator e instrumento de reforço da dependência política e da dependência econômica.
Os acordos deram a USAID um poder de atuação em todos os níveis de ensino, nos ramos acadêmico e profissional, no funcionamento do sistema educacional, através da reestruturação administrativa, no planejamento e treinamento de pessoal docente e técnico, e no controle do conteúdo geral do ensino através da publicação e distribuição de livros técnicos e didáticos.
Essa abrangência de atuação mostra a importância atribuída á educação pelos países centrais, na integração e no posicionamento das sociedades periféricas no contexto geral do capitalismo internacional.
As reformas educacionais do governo militar tiveram seu arcabouço e suas vigas mestras nos acordos MEC-USAID, no Relatório do Grupo de Trabalho da Reforma Universitária e no Relatório Meira Matos, que serviram de base para elaboração das Leis 5540/1968 e 5692/71.
A Lei 5540/68 e o Decreto Lei 464/69 promoveram a chamada Reforma Universitária, que fixou normas para organização e funcionamento do superior.
A Reforma do Ensino de 1º e 2 º Graus foi promovida através da Lei 5692/71, cujo objetivo geral era direcionar o ensino para a qualificação profissional. As principais mudanças introduzidas foram: a extensão da obrigatoriedade escolar para oito anos, com a fusão dos antigos cursos primário e ginásio, com a extinção do exame de admissão; a introdução do ensino profissionalizante através dos ginásios orientados para o trabalho; e a implantação da profissionalização compulsória no ensino de 2º grau.
A intensa urbanização do país pedia o crescimento da rede física, o corpo docente pagou com o duplo ônus: rebaixamento de seus salários e a duplicação ou triplicação da
jornada de trabalho.
A política educacional adotada pelo governo militar se caracteriza pela visão utilitarista, sob inspiração da Teoria do Capital Humano, por pretender estabelecer uma relação direta entre o sistema produtivo, uma forma de subordinar a educação á produção.
A educação passa a ter como principal função habilitar ou qualificar para o mercado de trabalho decorrente do processo de industrialização.
O Parecer 45/72, recolocou a dualidade da educação geral e da formação especial.
A proposta de generalizar a profissionalização no 2º Grau, foi substituída pela habilitação profissional, que oferecia uma formação mais abrangente, com uma visão ampla do mundo e uma adaptação mais fácil às mudanças ocorridas no âmbito do trabalho.
Com a Lei 7044/82 extingue formalmente o que nunca chegou a ser consolidada, ou seja, reedita a concepção vigente antes de 71, de uma escola dualista (propedêutica e profissionalizante).
A política educacional neste4 período teve a pretensão de incluir o grande contingente de pessoas das camadas populares que estavam excluídas da escola por falta de vagas e pelas dificuldades que o sistema escolar enfrentava.
A reforma caracterizava-se pela ampliação de oportunidades de acesso à escola, pela grande quantidade de escolas criadas, pela obrigatoriedade e pela eliminação dos exames de admissão.
A reformulação do ensino caracterizava-se pela retomada da expansão econômica, que exigia um aumento do nível de escolaridade do trabalhador e na manipulação de técnicas que contribuísse para o aumento da produtividade, sem ter nenhum controle sobre o processo produtivo como um todo, nem exigir melhorias salariais.
Os componentes curriculares não ficaram impunes, ao estabelecer a ligação entre a educação , segurança nacional, desenvolvimento econômico e integração nacional determinaram que os eixos curriculares tomassem por base esses princípios.
A LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL PARA O CARGO DE DIRETOR DE ESCOLA
A LDB 4024/61 no artigo 42, estabelecia que “ O Diretor da escola deverá ser educador qualificado”, reunisse qualidades pessoais e profissionais que o tornassem capaz de infundir à escola a eficácia do instrumento educativo por excelência e de transmitir a professores alunos e à comunidade sentimentos, idéias e aspirações de vigoroso teor cristão, cívico , democrático e cultural.
A Resolução 02/69 anexa ao Parecer 252/69 determina que a graduação será feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultará o grau de licenciado com modalidades de habilitação.
Nas Lei 5540/68 e 5692/61, no tocante à exigência de que o preparo de especialistas destinados ao trabalho de planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação, no âmbito das escolas e dos sistemas de ensino, fosse feito em nível superior, com a valorização da PEDAGOGIA.
No período de 1967 a 1971 a estrutura administrativa paulista sofre modificações, cria as Divisões Regionais de Ensino.
A ideologia tecnoburocrática, fundamentada na teoria do capital humano e na tecnologia educacional de SKINNER, expropria os professores da decisão sobre conteúdos e metodologias de ensino substituindo este direito pelo livro programado do professor e do aluno.
Se antes o cargo de Diretor se dava por indicação política, esse cargo passou a ser ocupado por um técnico, cujas funções primordiais gerenciais a educação e o cumprimento dos programas e regulamentos escolares, decididos em instâncias superiores, bem como fiscalizar os trabalhos.
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA NOVA REPÚBLICA
O final do maior período ditatorial de toda história republicana ocorreu com a posse do vice- presidente José Sarney, após 21 anos. Em 21 de abril de 1985 Tancredo Neves faleceu, onde deveria ter sido convocada nova eleição(ato inconstitucional).
CONTEXTO HISTÓRICO E AS MUDANÇAS SOCIAIS NO BRASIL
A forte presença do Estado nos anos 60 chamada ERA DE OURO estava em declínio, inicia-se uma crise prolongada que com investimentos significativos em políticas sociais como forma de garantir a reprodução da força de trabalho ( saúde, educação, previdência social)e reduzir as tensões sociais.
A bases produtivas se dinamizaram com os progressos científicos e tecnológicos, somados a enorme mudança no cenário mundial.
O fundo público deu dinamismo econômico a produção científica e tecnológica e ofereceu salário indireto aos trabalhadores o que contribuiu para a qualificação da força de trabalho.
Os Países de Terceiro Mundo tornaram-se receptores privilegiados dos capitais internacionais que vinham aqui para se reproduzir e remeter lucros para seus países de origem, a situação se agravava pela crise, pois suas dívidas se ampliavam com a necessidade de novos empréstimos financeiros.
A perda do dinamismo econômico provocada pelo “milagre econômico”e o agravamento da crise mundial em fins da década de 70 fizeram piorar a situação do país, adotou-se uma política de estatização da dívidas , numa operação perversa em que as empresas estatais (concordata) assumiam os encargos das empresas privadas, aniquilando a sua capacidade de investimento.
Criou-se um processo de re-dinamização econômica , com a criação de novos patamares de produtividade (livre circulação do capital territoriais, alfandegárias) que permitiam a expansão e acumulação do capital muito frágil.
No campo educacional a lógica de reorganização se executa em um projeto de reforma da Educação ( que vai até 96 com a nova LDB0.e se executa na prática com algumas concepções pedagógicas e teorias educacionais.
Há conflito entre grupos defensores da escola pública e privada, tanto na Constituinte 1988, como durante a tramitação da LDB.
Na década de 1980 surge uma mobilização em favor das diretas já, reorganizou as forças políticas dominantes nos país, porém sem mudanças efetivas para o país.
Surge então debates sobre gestão democrática que se aprofundaram e fizeram ressurgir o tema da participação, tão abolido nas políticas educacionais pelo Estado autoritário.
No processo constituinte surgem duas posições. A primeira defendida pelo Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, afirmava o princípio de gestão democrática, coma participação de toda comunidade escolar ( funcionários, docentes e alunos) e a segunda encabeçada pelos privatistas tentou limitar essa participação.
No final a Constituição foi restritiva, excluiu o setor privado da necessidade de se adequar ao princípio da gestão democrática e também postergou para uma legislação complementar o que seria Gestão Democrática.
Momento histórico que substitui a palavra administração pela palavra gestão, que surge como pressuposto de uma gestão técnica da educação.
A descentralização do setor educacional iniciada nos anos 80 e reforçada nos anos 90, é uma das expressões desse movimento, reforçada pela municipalização do ensino.
Nos anos 90 a situação se agrava já que a redução dos gastos sociais com a educação intensificou-se fragmentando o ensino educacional brasileiro.
A EDUCAÇÃO NO ANOS 90 : A REFORMA DO ESTADO E A GESTÃO ESCOLAR.
O rápido e avassalador desenvolvimento do capitalismo mundial em escala global, atingindo os mais diversos cantos do planeta e, sobretudo, a todos os setores da sociedade, levaria á criação de um contexto favorável à promoção da lógica do mercado como a única capaz de solucionar os problemas sociais, ao abandono das bandeiras de luta dos movimentos progressistas e, assim à reinvenção de uma espécie de defesa do individualismo e do “cada um por si” que ficou sintetizada nas propostas do chamado neoliberalismo.
Uma das conhecidas teses do neoliberalismo é o Estado mínimo, que preconiza um estado forte e centralizador nas tarefas de controle e de ficalização/avaliação das políticas socias e não mais como executor de tais políticas.
A concepção que melhor expressou tal movimento foi da propriedade pública –não estatal, que nada mais do que uma forma privada de obter recursos públicos (estatais) para gerenciá-los em atividades de alcance amplo.
Criou-se o contexto de um verdadeiro ataque à escola pública e ao setor público em geral, que, nessa visão encarnava todos os principais problemas e males da administração pública do país.
Fator decisivo na ascensão social: a empregabilidade que pressupõe ser a educação o fator decisivo para a ascensão social do indivíduo. Que dá margem para a implantação de uma educação social não como um direito, mas como um fator de diferenciação social ( os melhores obtêm a melhor educação).
Todo esse retrocesso conceitual se refletiu no processo de elaboração das Lei educacionais, LDB 9394/96 que tramitou no Congresso por oito anos .
A LDB 9394/96 É UMA LEI ENXUTA, MINIMALISTA, que pouco diz sobre as questões essenciais da educação, deixou abertas muitas brechas para serem preenchidas em momentos oportunos, fazendo jus ao princípio do Estado mínimo neoliberal.
A Lei reflete o caráter limitado da democracia brasileira, a exclusão do setor privado com relação ao princípio constitucional da gestão democrática, numa medida que se preocupava em fazer concessões aos fortes lobbies dos representantes dos interesses privados, em sua ânsia pelo lucro.
Define pobremente os termos de gestão democrática da escola pública, apenas afirmando mecanismos óbvios de participação e limitando o tipo de participação da comunidade nas instâncias decisórias, que sequer são mencionadas.
Em relação ao cargo de diretor escolar, a LDB pouco inovou.
Afirma a exclusividade de escolha dos seus dirigentes, através de concursos público e o pré- requisito de se ter experiência docente para o exercício.
A Lei vêm sem recursos e condições objetivas de perseguir propósitos educativos, transformando-se num mero preposto do Estado, sem nenhuma ligação com aqueles a quem os serviços deveriam beneficiar.
A LEI 836/97 estabelece em seu artigo 4ºas classes docentes, de PEB I ( professores de educação básica I) PEBII ( professores de educação básica II), classes de suporte pedagógico diretor de escola ; supervisor de ensino e dirigente regional de ensino.
Provimento do cargo deve ser feito por meio de concursos públicos de provas e títulos e passou a exigir a licenciatura plena em Pedagogia ou pós-graduação na área de Educação, com o mínimo de oito anos de efetiva experiência no magistério.
Não se menciona habilitações específicas.
A elaboração da LDB e de outras medidas legislativas que regulam a gestão/administração educacional está, portanto, ligada a um contexto histórico de mudanças estruturais nos rumos do capitalismo mundial que no campo político, se expressa por meio de uma mudança fundamental na relação Estado –sociedade.
Em face desse processo surgem novos significados já consagrados (democracia, gestão, autonomia, avaliação, direito, público e privado, etc) o que gera uma confusão que obscurece o entendimento e a ação contra as políticas em questão.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
CÉLULA GIGANTE E PROJETO DE PREVENÇÃO NO SHOPPING PLAZA
Dirigente Regional de Ensino
Profª Maria de Fátima Volpiani Carnelós
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO DE OSASCO
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO OSASCO
LOCAL: OSASCO PLAZA SHOPPING,
DE 26/09 À 01/10/2011,
DAS 10h00 ÀS 22h00.
VISITA À CÉLULA GIGANTE E EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DOS PROJETOS “PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA “ E “COMUNIDADE PRESENTE”
Parcerias:
Osasco Plaza Shopping
Programa Municipal de DST/AIDS/HEPATITES
Centro de Estudos do Genoma Humano – USP
CÉLULA GIGANTE
Ensinar, e também aprender, como funciona a célula, como está estruturada, que funções exerce e a importância que tem para a vida é ainda um desafio para professores e pesquisadores em ensino de ciências e biologia. Estruturado neste desafio, nasceu o programa de exposições itinerantes da USP, que levou a muitos lugares um modelo de célula gigante, uma estrutura de 40m3, representando o interior da célula amplificado em 130 mil vezes, no qual professores e alunos podem caminhar por dentro da célula, receber informações sobre seu funcionamento e visualizar estruturas como ribossomos, mitocôndrias, complexo golgiense e núcleo celular (onde estão as moléculas de DNA do genoma).
Profª Maria de Fátima Volpiani Carnelós
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO DE OSASCO
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO OSASCO
LOCAL: OSASCO PLAZA SHOPPING,
DE 26/09 À 01/10/2011,
DAS 10h00 ÀS 22h00.
VISITA À CÉLULA GIGANTE E EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DOS PROJETOS “PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA “ E “COMUNIDADE PRESENTE”
Parcerias:
Osasco Plaza Shopping
Programa Municipal de DST/AIDS/HEPATITES
Centro de Estudos do Genoma Humano – USP
CÉLULA GIGANTE
Ensinar, e também aprender, como funciona a célula, como está estruturada, que funções exerce e a importância que tem para a vida é ainda um desafio para professores e pesquisadores em ensino de ciências e biologia. Estruturado neste desafio, nasceu o programa de exposições itinerantes da USP, que levou a muitos lugares um modelo de célula gigante, uma estrutura de 40m3, representando o interior da célula amplificado em 130 mil vezes, no qual professores e alunos podem caminhar por dentro da célula, receber informações sobre seu funcionamento e visualizar estruturas como ribossomos, mitocôndrias, complexo golgiense e núcleo celular (onde estão as moléculas de DNA do genoma).
terça-feira, 30 de agosto de 2011
GESTÃO PARTICIPATIVA
RENDO MINHAS HOMENAGENS À PROFA MARIA APARECIDA DA SILVA, A CIDA DO NEGRELLI, QUE DURANTE VINTE ANOS TRABALHOU PROJETOS QUE ENVOLVEM A COMUNIDADE:
O PROJETO PARTICIPAIS- INTEGRA COMUNIDADE COM ESCOLA, NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS EM BUSCA DE UMA IDENTIDADE COLETIVA, VISANDO SEMPRE O EDUCANDO ENQUANTO SER EM FASE DE DESENVOLVIMENTO.
FORNECE FERRAMENTAS PARA INTERAGIR NESTE NOVO MUNDO SEMPRE´PROPICIANDO A TRANSFORMÁ-LO QUANDO NECESSÁRIO.
A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NESSE PROJETO PERMITE UM GRAU MAIOR DE CONFIABILIDADE, POIS A COMUNIDADE PASSA A CAMINHAR LADO A LADO COM A ESCOLA.
NO RELATO DA EQUIPE, ELES EXPLICARAM QUE CADA SALA ELEGE UM PAI RESPONSÁVEL E UM SUPLENTE.
SE A ESCOLA POSSUI 15 SALAS SERÃO QUINZE PAIS, POR PERÍODO.
ESTES PAIS SE PROPÕEM A COLABORAR NA DISCIPLINA TANTO NA SALA DE AULA, QUANTO NOS INTERVALOS.
ESTABELECEM O DIÁLOGO COM OUTROS PAIS DE ALUNOS PROBLEMÁTICOS, ASSISTEM AULAS, ENFIM PARTICIPAM ATIVAMENTE DA ESCOLA.
ISTO DE FATO PODEMOS DENOMINAR GESTÃO PARTICIPATIVA.
ALÉM DESTE INOVADOR PROJETO, O NEGRELLI CONTA TAMBÉM COM O PROJETO CONVIVENDO EM HARMONIA, E PARCEIROS DO BEM EM AÇÃO.
PARABÉNS PARA A EQUIPE E A CIDA DO NEGRELLI, QUE PLANTOU SEMENTES CUJOS FRUTOS SERÃO COLHIDOS PELA ETERNIDADE.
OBRIGADA, CIDA, PARCEIRA E AMIGA DA EDUCAÇÃO E DE TODOS NÓS.
PARABÉNS HOJE E SEMPRE.
MARIA DE FÁTIMA
O PROJETO PARTICIPAIS- INTEGRA COMUNIDADE COM ESCOLA, NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS EM BUSCA DE UMA IDENTIDADE COLETIVA, VISANDO SEMPRE O EDUCANDO ENQUANTO SER EM FASE DE DESENVOLVIMENTO.
FORNECE FERRAMENTAS PARA INTERAGIR NESTE NOVO MUNDO SEMPRE´PROPICIANDO A TRANSFORMÁ-LO QUANDO NECESSÁRIO.
A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NESSE PROJETO PERMITE UM GRAU MAIOR DE CONFIABILIDADE, POIS A COMUNIDADE PASSA A CAMINHAR LADO A LADO COM A ESCOLA.
NO RELATO DA EQUIPE, ELES EXPLICARAM QUE CADA SALA ELEGE UM PAI RESPONSÁVEL E UM SUPLENTE.
SE A ESCOLA POSSUI 15 SALAS SERÃO QUINZE PAIS, POR PERÍODO.
ESTES PAIS SE PROPÕEM A COLABORAR NA DISCIPLINA TANTO NA SALA DE AULA, QUANTO NOS INTERVALOS.
ESTABELECEM O DIÁLOGO COM OUTROS PAIS DE ALUNOS PROBLEMÁTICOS, ASSISTEM AULAS, ENFIM PARTICIPAM ATIVAMENTE DA ESCOLA.
ISTO DE FATO PODEMOS DENOMINAR GESTÃO PARTICIPATIVA.
ALÉM DESTE INOVADOR PROJETO, O NEGRELLI CONTA TAMBÉM COM O PROJETO CONVIVENDO EM HARMONIA, E PARCEIROS DO BEM EM AÇÃO.
PARABÉNS PARA A EQUIPE E A CIDA DO NEGRELLI, QUE PLANTOU SEMENTES CUJOS FRUTOS SERÃO COLHIDOS PELA ETERNIDADE.
OBRIGADA, CIDA, PARCEIRA E AMIGA DA EDUCAÇÃO E DE TODOS NÓS.
PARABÉNS HOJE E SEMPRE.
MARIA DE FÁTIMA
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
SOLIDARIEDADE
CAROS PROFS.
A DIRIGENTE DE ENSINO APOIA A AÇÃO ENTRE AMIGOS, EM PROL DA EE TARSILA DO AMARAL, MAIS DIRECIONADA AS DUAS PROFESSORAS QUE COLABORARAM E CONFIARAM NA ANTIGA GESTÃO DA ESCOLA TARSILA, HOJE, RESPONDENDO PROCESSO ADMINISTRATIVO.
NADA MAIS RESTA A FAZER SENÃO UNIR FORÇAS E SER SOLIDÁRIOS AS DUAS PROFESSORAS, QUE ESTÃO COM PROBLEMAS DE SAÚDE AGRAVADO, SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA SALDAR O ROMBO NA APM.
NÃO CABE AQUI E AGORA JUSTIFICAR NADA. POIS TUDO É INJUSTIFICÁVEL.
CLARO QUE DEVEMOS DAR GRAÇAS A DEUS, POR NÃO SER PROBLEMAS SÓ NOSSO, MAS DESAMPARAR INOCENTES, PARCEIROS, COLABORADORES, NÃO É PERFIL DA NOSSA CLASSE, QUE TANTO NOS ORGULHA.
DESTA FORMA, PARTICIPO E PEÇO SUA PARTICIPAÇÃO.
COM GESTO DE SOLIDARIEDADE, NOSSAS AMIGAS PROFESSORA PODERÃO VOLTAR A DORMIR EM PAZ. E NINGUÉM FICARÁ MAIS POBRE, COM A COLABORAÇÃO.
CONTO COM VOCÊS.
AMAR O PRÓXIMO É ESTENDER AS MÃOS, É AJUDAR DE CORAÇÃO.
ACERTOS DIRETO NO TARSILA, OU COM VICE DIRETORA.
MUITO OBRIGADA,
MARIA DE FÁTIMA
A DIRIGENTE DE ENSINO APOIA A AÇÃO ENTRE AMIGOS, EM PROL DA EE TARSILA DO AMARAL, MAIS DIRECIONADA AS DUAS PROFESSORAS QUE COLABORARAM E CONFIARAM NA ANTIGA GESTÃO DA ESCOLA TARSILA, HOJE, RESPONDENDO PROCESSO ADMINISTRATIVO.
NADA MAIS RESTA A FAZER SENÃO UNIR FORÇAS E SER SOLIDÁRIOS AS DUAS PROFESSORAS, QUE ESTÃO COM PROBLEMAS DE SAÚDE AGRAVADO, SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA SALDAR O ROMBO NA APM.
NÃO CABE AQUI E AGORA JUSTIFICAR NADA. POIS TUDO É INJUSTIFICÁVEL.
CLARO QUE DEVEMOS DAR GRAÇAS A DEUS, POR NÃO SER PROBLEMAS SÓ NOSSO, MAS DESAMPARAR INOCENTES, PARCEIROS, COLABORADORES, NÃO É PERFIL DA NOSSA CLASSE, QUE TANTO NOS ORGULHA.
DESTA FORMA, PARTICIPO E PEÇO SUA PARTICIPAÇÃO.
COM GESTO DE SOLIDARIEDADE, NOSSAS AMIGAS PROFESSORA PODERÃO VOLTAR A DORMIR EM PAZ. E NINGUÉM FICARÁ MAIS POBRE, COM A COLABORAÇÃO.
CONTO COM VOCÊS.
AMAR O PRÓXIMO É ESTENDER AS MÃOS, É AJUDAR DE CORAÇÃO.
ACERTOS DIRETO NO TARSILA, OU COM VICE DIRETORA.
MUITO OBRIGADA,
MARIA DE FÁTIMA
terça-feira, 9 de agosto de 2011
DOZE PARTES QUE VALEM UMA VIDA !!!!!!
ESTE FILME MOSTRA FATOS VERÍDICOS, QUE PODEM DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE O AUTISMO, VEJAM......É MUITO BONITO!!!!
BLOG FO FELIPE QUE INDICA FILMES
VISITE O BLOG DO FELIPE, NOSSO ESTAGIÁRIO DO ACESSA ESCOLA, QUE CRIOU UM BLOG PARA INDICAR FILMES E COMENTÁ-LOS.
feindica.blogspot.com
O ACESSA INOVANDO NA DE DE OSASCO, PARABÉNS FELIPE!!!!
feindica.blogspot.com
O ACESSA INOVANDO NA DE DE OSASCO, PARABÉNS FELIPE!!!!
ENTREVISTA COM PAULO FREIRE
PAULO FREIRE POSTULAVA QUE ENSINAR EXIGE ÉTICA, COMPROMETIMENTO, BOM SENSO, AMOROSIDADE..... ENTRE OUTROS....VEJAM OS VÍDEOS!!!!!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
PROGRAMA REDE ENSINO MÉDIO TÉCNICO
Secretaria abre credenciamento para a Rede Ensino Médio Técnico
O processo é voltado a instituições públicas e privadas
de educação profissional interessadas em participar
do programa, que articulará a rede estadual à formação técnica
A iniciativa deverá ser implantada nos 155 municípios paulistas
com mais de 40 mil habitantes
Em 2011, a ação terá um investimento de R$ 60 milhões da Secretaria
O “Diário Oficial” do Estado desta sexta-feira (15/07) traz o edital com as instruções para o credenciamento de instituições públicas e privadas de educação profissional interessadas em participar do programa Rede Ensino Médio Técnico, da Secretaria de Estado da Educação. O programa tem por objetivo articular o Ensino Médio da rede estadual à formação técnica e deverá ser implantado no segundo semestre deste ano nos 155 municípios paulistas com mais de 40 mil habitantes. Em 2011, a iniciativa terá um investimento da ordem de R$ 60 milhões da Secretaria.
Poderão participar apenas organizações que ofereçam cursos de formação técnica de nível médio, constantes no catálogo nacional do Ministério da Educação (MEC) e compatíveis com o programa nos municípios relacionados. As instituições interessadas têm até as 9h do dia 15 de agosto para entregar a solicitação de credenciamento no setor de protocolo da supervisão de licitações da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), na avenida São Luís, nº 99, 1º andar, República, São Paulo/SP, CEP 01046-001. A Fundação funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h.
A solicitação deve conter originais ou cópias autenticadas dos documentos de habilitação comum (jurídica, fiscal e econômico-financeira), habilitação escolar e proposta de cursos, separados em três envelopes fechados, respectivamente, além dos formulários requeridos. A relação da documentação necessária está disponível no site www.fde.sp.gov.br , assim como o edital e o projeto básico do programa.
Uma comissão será responsável por analisar os pedidos. As instituições habilitadas poderão ser contratadas pela Secretaria para atender aos alunos da rede estadual. O prazo de validade do credenciamento é de 24 meses, a partir da data de assinatura do respectivo termo, podendo ser prorrogado de acordo com a legislação vigente.
Sobre o Programa Rede Ensino Médio Técnico
Lançado pelo governador Geraldo Alckmin no último dia 11, o programa Rede Ensino Médio Técnico tem por objetivo articular o Ensino Médio da rede estadual à formação técnica. O programa será executado pela Secretaria de Estado da Educação em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e com o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, além das instituições de ensino técnico que serão credenciadas mediante chamada pública.
“É um estímulo para o aluno que terminou o 9º ano do Ensino Fundamental, para que ele não pare de estudar. Desta forma, reduziremos ainda mais a evasão escolar e proporcionaremos ao estudante uma formação para o mercado, pois ele já poderá sair do Ensino Médio com um diploma técnico e conquistar um bom emprego”, afirmou o governador Geraldo Alckmin.
“Em termos de Brasil, isso significará uma grandiosa contribuição de São Paulo para o desenvolvimento econômico em harmonia com a crescente inclusão do jovem no mundo do trabalho”, complementou o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.
Duas modalidades
A educação técnica profissional será oferecida em duas modalidades, uma, de forma concomitante, e outra, integrada ao Ensino Médio. Na modalidade concomitante, que terá início a partir de outubro deste ano, o aluno cursará o Ensino Médio na rede estadual e o técnico em uma das instituições de educação profissional que serão credenciadas pela Secretaria da Educação. Esse modelo deverá ser implantado nos 155 municípios paulistas com mais de 40 mil habitantes, que juntos somam 1,3 milhão de estudantes matriculados no Ensino Médio da rede estadual.
Já neste segundo semestre, serão ofertadas 30 mil vagas. Os alunos matriculados na 2ª série do Ensino Médio das escolas estaduais poderão optar por uma das instituições credenciadas e escolher o curso de sua preferência. Caso o número de inscritos supere o de vagas, os estudantes serão selecionados por sorteio.
Na modalidade integrada, que terá início no próximo ano, a formação básica e o ensino técnico serão oferecidos em um único curso estruturado por uma equipe técnica formada por representantes da Secretaria, do Instituto Federal e do Centro Paula Souza. Poderão concorrer às vagas alunos matriculados na 1ª série do Ensino Médio das escolas estaduais selecionadas.
Em 2012, somando as duas modalidades, serão oferecidas cerca de 100 mil vagas. A meta, até 2014, é alcançar 30% das matrículas no Ensino Médio articulado à educação profissional técnica de nível médio, beneficiando aproximadamente 450 mil estudantes.
O processo é voltado a instituições públicas e privadas
de educação profissional interessadas em participar
do programa, que articulará a rede estadual à formação técnica
A iniciativa deverá ser implantada nos 155 municípios paulistas
com mais de 40 mil habitantes
Em 2011, a ação terá um investimento de R$ 60 milhões da Secretaria
O “Diário Oficial” do Estado desta sexta-feira (15/07) traz o edital com as instruções para o credenciamento de instituições públicas e privadas de educação profissional interessadas em participar do programa Rede Ensino Médio Técnico, da Secretaria de Estado da Educação. O programa tem por objetivo articular o Ensino Médio da rede estadual à formação técnica e deverá ser implantado no segundo semestre deste ano nos 155 municípios paulistas com mais de 40 mil habitantes. Em 2011, a iniciativa terá um investimento da ordem de R$ 60 milhões da Secretaria.
Poderão participar apenas organizações que ofereçam cursos de formação técnica de nível médio, constantes no catálogo nacional do Ministério da Educação (MEC) e compatíveis com o programa nos municípios relacionados. As instituições interessadas têm até as 9h do dia 15 de agosto para entregar a solicitação de credenciamento no setor de protocolo da supervisão de licitações da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), na avenida São Luís, nº 99, 1º andar, República, São Paulo/SP, CEP 01046-001. A Fundação funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h.
A solicitação deve conter originais ou cópias autenticadas dos documentos de habilitação comum (jurídica, fiscal e econômico-financeira), habilitação escolar e proposta de cursos, separados em três envelopes fechados, respectivamente, além dos formulários requeridos. A relação da documentação necessária está disponível no site www.fde.sp.gov.br , assim como o edital e o projeto básico do programa.
Uma comissão será responsável por analisar os pedidos. As instituições habilitadas poderão ser contratadas pela Secretaria para atender aos alunos da rede estadual. O prazo de validade do credenciamento é de 24 meses, a partir da data de assinatura do respectivo termo, podendo ser prorrogado de acordo com a legislação vigente.
Sobre o Programa Rede Ensino Médio Técnico
Lançado pelo governador Geraldo Alckmin no último dia 11, o programa Rede Ensino Médio Técnico tem por objetivo articular o Ensino Médio da rede estadual à formação técnica. O programa será executado pela Secretaria de Estado da Educação em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e com o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, além das instituições de ensino técnico que serão credenciadas mediante chamada pública.
“É um estímulo para o aluno que terminou o 9º ano do Ensino Fundamental, para que ele não pare de estudar. Desta forma, reduziremos ainda mais a evasão escolar e proporcionaremos ao estudante uma formação para o mercado, pois ele já poderá sair do Ensino Médio com um diploma técnico e conquistar um bom emprego”, afirmou o governador Geraldo Alckmin.
“Em termos de Brasil, isso significará uma grandiosa contribuição de São Paulo para o desenvolvimento econômico em harmonia com a crescente inclusão do jovem no mundo do trabalho”, complementou o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.
Duas modalidades
A educação técnica profissional será oferecida em duas modalidades, uma, de forma concomitante, e outra, integrada ao Ensino Médio. Na modalidade concomitante, que terá início a partir de outubro deste ano, o aluno cursará o Ensino Médio na rede estadual e o técnico em uma das instituições de educação profissional que serão credenciadas pela Secretaria da Educação. Esse modelo deverá ser implantado nos 155 municípios paulistas com mais de 40 mil habitantes, que juntos somam 1,3 milhão de estudantes matriculados no Ensino Médio da rede estadual.
Já neste segundo semestre, serão ofertadas 30 mil vagas. Os alunos matriculados na 2ª série do Ensino Médio das escolas estaduais poderão optar por uma das instituições credenciadas e escolher o curso de sua preferência. Caso o número de inscritos supere o de vagas, os estudantes serão selecionados por sorteio.
Na modalidade integrada, que terá início no próximo ano, a formação básica e o ensino técnico serão oferecidos em um único curso estruturado por uma equipe técnica formada por representantes da Secretaria, do Instituto Federal e do Centro Paula Souza. Poderão concorrer às vagas alunos matriculados na 1ª série do Ensino Médio das escolas estaduais selecionadas.
Em 2012, somando as duas modalidades, serão oferecidas cerca de 100 mil vagas. A meta, até 2014, é alcançar 30% das matrículas no Ensino Médio articulado à educação profissional técnica de nível médio, beneficiando aproximadamente 450 mil estudantes.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
NOVO CADASTRO DE PROFESSORES PARA 2011
A Diretoria de Ensino de Osasco, abre nos dias 01,02 e 03 de agosto, cadastro para docência nas Unidades Escolares da Rede Estadual de nossa cidade.
Os candidatos serão informados imediatamente sobre as vagas existentes e encaminhados direto para as escolas.
Estamos agilizando também procedimentos para contratação e pagamentos dos novos docentes.
A Unidades Escolares receberão os contatos de todos os cadastrados e encaminharemos por email todas as aulas disponíveis para os cadastrados.
Nosso objetivo é agilizar a atribuição das aulas que surgirem nas escolas.
Os candidatos serão informados imediatamente sobre as vagas existentes e encaminhados direto para as escolas.
Estamos agilizando também procedimentos para contratação e pagamentos dos novos docentes.
A Unidades Escolares receberão os contatos de todos os cadastrados e encaminharemos por email todas as aulas disponíveis para os cadastrados.
Nosso objetivo é agilizar a atribuição das aulas que surgirem nas escolas.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
SEU ALUNO NÃO QUER APRENDER, ESTÁ COM DIFICULDADES ???? ENTÃO LEIA E REFLITA, VAMOS TROCAR IDÉIAS?????
Aprendizagem significativa e metacognitiva
A discussão da aprendizagem significativa integra aquela da construção da autonomia do aprendiz, vista como uma ação auto-reguladora do aluno, em relação à sua aprendizagem. Perrenoud (1999) entende-a no contexto das capacidades aprendidas. Isto é: a pessoa aprende a ser capaz de gerir seus próprios “projetos, progressos e estratégias”, sejam em relação às tarefas, seja frente a obstáculo. Na Prática, a auto-regulação requer o uso de ferramentas e de uma visão estratégica.
Do ponto de vista da aprendizagem significativa, tenho trabalhado a partir das idéias de Fink(2003). Argumenta ele que se a aprendizagem fosse considerada não como “a aquisição de informação, mas como uma busca de significado e coerência na vida de uma pessoa”, e “se enfatizasse aquilo que é aprendido e seu significado pessoal para aprendiz, mais do que quando foi aprendido”, os pesquisadores teriam “novos e valores insigths” – Tanto em relação “aos mecanismos de aprendizagem, o controlado pelo professor e o controlado pelo aluno”(2003, p. 27).
Ninguém pode obrigar ninguém a aprender. Então a auto-regulação começa pelo desejo de aprender, que requer uma determinação pessoal e um planejamento de ações tais como: auto-avaliação, o planejamento do tempo, a integração e organização de funções mentais ( memória, a atenção, a concentração e outras). Para aprender, é preciso, pois, selecionar, comparar, simbolizar, desenvolver o pensamento crítico-reflexivo, entre outros.
De certa forma, isso pode ser resumido em uma palavra: metacognição (DOLY, 2199; RIBEIRO, 2003). Isso é: uma ação consciente da pessoa no uso de suas funções cognitivas ou funções mentais, para fins de aprendizagem. No geral, estratégias metacognitivas supõem:
1) um ambiente organizado de modo intencional e caracterizado pela “cultura do pensar”;
2) um empenho mais pessoal e consciente por parte de quem aprender.
Segundo Paris e Winograd(1990, apud RIBEIRO, 2003), no que se refere à aprendizagem, a metacognição tem dois significados;
1) a avaliação de Recursos(auto avaliação cognitiva)
2) a metacognição em ação(autocontrole cognitivo).
1) um ambiente organizado de modo intencional e caracterizado pela “cultura do pensar”;
2) um empenho mais pessoal e consciente por parte de quem aprender.
Segundo Paris e Winograd(1990, apud RIBEIRO, 2003), no que se refere à aprendizagem, a metacognição tem dois significados;
1) a avaliação de Recursos(auto avaliação cognitiva)
2) a metacognição em ação(autocontrole cognitivo).
Na auto-apreciação cognitiva, o foco é o levantamento pessoal sobre o estado dos conhecimentos e competências cognitivas relacionados ao que precisa ser aprendido e as correspondentes estratégias. O auto-controle cognitivo refere-se tanto às “reflexões pessoais sobre a organização e planificação da ação-antes do início da tarefa” quanto aos possíveis ajustamento que podem surgir quando da realização da tarefa em si, bem como às “revisões necessárias à verificação dos Resultados Obtidos”.
Lafotunr e Sant-Pierre(1996) consideram, conjuntamente, as dimensões afetivas e metacognitivas da aprendizagem. Segundo elas, muitos professores poderiam ajudar mais e melhor a seus alunos no progresso de aprendizagem. Mais adiante argumentam que, por estarem desejosos para “transmitir um conteúdo” ou pelo conhecimento de como integrar essas dimensões no ensino. Muitos professores [....]negligenciam a criação de situações, aptas a desenvolver objetivos como os seguintes: comunicar as suas emoções, ultrapassar as ansiedades, compreender como a ansiedade afeta as capacidades intelectuais e o comportamento, reagir positivamente (tirar proveito de) aos seus erros, atribuir os seus sucessos e insucessos à qualidade do estudo realizado e à eficácia das estratégias utilizadas, ganhar consciência do funcionamento do seu pensamento, aprender a planificar melhor os seus processos mentais[....](p.18)
Ainda segunda as autoras referidas, o posicionamento desses professores faz com que percam [....] uma ocasião só para evitar insucessos e abandonos, mas também para fazer apreciar determinadas disciplinas, à primeira vista desagradáveis, e para transmitir uma percepção mais realista do trabalho intelectual(p.18)
Desejamos que você tenha uma percepção realista do seu trabalho intelectual e que aprenda, cada vez mais, a construir suas estratégias metacognitivas, de modo a aprender sem ansiedades, e com maior prazer.
Qual a sua auto-avaliação em termos de metacognição? Se quiser algumas dicas para pensar sobre o assunto, leia o que se segue. Isto é, veja como assumirá, de forma consciente, a condução de sua aprendizagem. Para isso:
· identifique o que já sabe sobre os conteúdos que estuda;
· na análise do contexto, avalie as suas possibilidades e os seus limites;
· identifique crenças e possíveis preconceitos e aja sobre eles;
· avalie as sua capacidades comunicativas – principalmente ao escrever.
Em trabalho sobre metacognição e sucesso escolar, DAVIS, Nunes e Nunes (2005) referem-se ao fato de o empenho de muitos alunos à aprendizagem esperada. Fracasso explicado não por problemas cognitivos, mas por “dificuldades metacognitivas”: “A raiz do problema parece residir, portanto, “menos na falta de saberes e habilidades do que no fato de não conseguirem nem utilizá-los, nem transferí-los para outras situações”.
Portanto, esteja atento! Saiba quais os seus controles(a auto-regulação) para aprender. Sugiro que pense em como:
Manter-se proativo e participativo.
Cultive o desejo de aprender.
Bibliografia: Texto da Profª Maria de Fátima Guerra
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