quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Tem um louco solto na AMAZÔNIA
Tem um louco solto na Amazônia
ESTE LIVRO É IMPORTANTE PARA A VIDA DA FLORESTA E DA HUMANIDADE
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Ninguém respeita ambientalistas, o que contribui para a destruição da Amazônia. No Brasil, o ambientalista é visto quase que como um exotérico, um maluco que faz previsões pessimistas e que, na opinião de muitos, não merece ser levado a sério. Se um engenheiro disser que um edifício está condenado, a defesa civil interdita o edifício e faz-se reparos de emergência para salvar a construção. Quando um ambientalista diz que uma floresta está condenada, ninguém o leva a sério e continua-se com a devastação. É o caso da Amazônia. Quantos ambientalistas, muitos com formação acadêmica exemplar, alertaram, nas últimas décadas, sobre a urgência de se preservar a Amazônia? Previam tudo o que está acontecendo agora, principalmente a falta d’água e as altas temperaturas em todo Brasil. Ninguém os ouviu e continuam não ouvindo. Hora de levar os ambientalistas a sério.
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
A verdade sobre a compra de tickets para PARQUES DE ORLANDO
Caros amigos,
Estive em Orlando e antes de viajar pesquisei na internet, como comprar os tickets para os parques de Orlando, que são muitos, como o Magic Kindow, A Universal, O Seaworld, O Island of Adventure e os demais.
Passei um sufoco, pois são caros, para nós, que realizamos o sonho de levar a família.
Fiz as contas, pesquisei e a soma aqui gira em torno de 90 a 100 dólares por pessoa, por parque.
Percebi que existe um monte de sugestões na internet, mas decidi pagar pra ver!!!
Viajei sem comprar aqui no Brasil e descobri que você pode comprar na portaria de todos os parques, e mais, existem vários lugares em Orlando, que vendem com uma vantagem econômica.
Se você for viajar sozinha ou em família, pode comprar aqui no Brasil, em várias companhias e parcelar em várias vezes.
Ou seja, aqui no Brasil, você paga vinte dólares, ou um pouco mais cada um e mas pode parcelar.
Se você for viajar com a família, e forem muitos tickets, faz diferença no montante, esses dólares podem ser considerados.
Essa história de comprar lá e correr risco, eu não considero, pois os americanos possuem lugar fixo de vendas e são pessoas sérias.
Enfim, qualquer dólar faz a diferença,não é mesmo.
Comprei lá, em Orlando, não estou fazendo propaganda, e economizei uns mil reais no total, para cinco pessoas.
Vale a pena conhecer os parques, são lindos e perfeitos.
Não tem preço ver os olhinhos das crianças naquele mundo de aventuras.....e dos adultos também!!!!.
Pesquisa realizada no meu curso de Psicomotricidade. Interessante para professores.
Escrever, marchar, correr, dançar, são atividades fundamentadas no movimento de uma atividade motriz. Simples em aparência, necessita constantemente da intervenção coordenada por um conjunto neuromuscular em função de cada uma das situações em que se enquadra o sujeito ativo.
A psicomotricidade é a capacidade psíquica de realizar movimentos. Não se trata da realização do movimento propriamente dito, mas a atividade psíquica que transforma a imagem para a ação em estímulos para os procedimentos musculares adequados.
O esquema corporal é um elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança. É a representação relativamente global, científica e diferenciada que a criança tem de seu próprio corpo. A própria criança percebe-se e percebe as pessoas e as coisas que a cercam, em função de sua pessoa. Sua personalidade se desenvolverá graças a uma progressiva tomada de consciência de seu corpo, de seu ser, de suas possibilidades de agir e transformar o mundo à sua volta.
É muito comum que, visando garantir uma atmosfera de ordem e de harmonia, algumas práticas educativas procurem simplesmente suprimir o movimento, impondo às crianças de diferentes idades rígidas restrições posturais. Isso se traduz, por exemplo, na imposição de longos momentos de espera – em fila ou sentada- em que a criança deve ficar quieta, sem se mover, ou na realização de atividades mais sistematizadas, como de desenho, escrita ou leitura, em que qualquer deslocamento, gesto ou mudança de posição pode ser visto como desordem ou indisciplina.
Além do objetivo disciplinar apontando, a permanente exigência de concentração motora pode estar baseada na idéia de que o movimento impede a concentração e a atenção da criança, ou seja, que as manifestações motoras atrapalham a aprendizagem. Todavia, a julgar pelo papel que os gestos e as posturas desempenham junto `a percepção e `a representação, conclui-se que, ao contrário, e a impossibilidade de mover-se ou de gesticular que pode dificultar o pensamento e a manutenção da atenção.
Criada há 25 anos pelo Prof. André Lapierre, a Psicomotricidade Relacional trouxe uma nova visão científica e prática da relação Psicotônico-afetiva da criança com o adulto e com o mundo ao seu redor. Propagando-se com sucesso por vários países da Europa, a Psicomotricidade Relacional vem despertando interesse nos profissionais de educação, saúde e terapia mais atentos.
As principais funções psicomotoras são: um bom desenvolvimento da estruturação do esquema corporal que mostre a evolução da apresentação da imagem do corpo e o reconhecimento do próprio corpo, evolução de preensão e da coordenação óculo-manual que nos proporciona a fixação ocular e prensão e olhar e desenvolvimento da função tônico e da postura em pé e reflexos arcaicos da estruturação espaço-temporal (tempo, espaço, distância e retina).
Não podemos esquecer de citar a importância dos sentimentos da criança na fase do conhecimento de seu próprio corpo, pois um esquema corporal mal estruturado pode determinar na criança um certo desajeitamento e falta de coordenação, se sentindo insegura e isso poderá desencadear uma série de reações negativas como: agressividade, mal humor, apatia que às vezes parece ser algo tão simples poderá originar sérios problemas de motricidade que serão manifestados através do comportamento.
A criança percebe seu próprio corpo por meio de todos os sentidos. Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em função do tempo, capta imagens, recebe sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, movimenta-se. A entidade corpo é centro, o referencial. A noção do corpo está no centro do sentimento de mais ou menos disponibilidade e adaptação que temos de nosso corpo e está no centro da relação entre o vivido e o universo.
Para Jean LeBouch (1986), o esquema corporal é a organização das sensações relativas ao seu próprio corpo em relação com os dados do mundo exterior.
Hurtado (1991) no dicionário de psicomotricidade, define esquema corporal como elemento básico indispensável na criança para construção de sua personalidade. É a representação mais ou menos global, mais ou menos específica e diferenciada que ela apresenta do seu próprio corpo.
Etapas do Desenvolvimento do Esquema Corporal
1 - Etapa do corpo submisso (0 a 2 meses)
Os movimentos são estritamente automáticos, dependendo de bagagem inata (reflexos e automatismos de alimentação, de defesa e de equilíbrio). Daí resulta comportamento inteiramente dominado pelas necessidades orgânicas e ritmado pela alternância alimentação-sono. Nesta fase de impulsividade motora (ver desenvolvimento psicomotor segundo Wallon), os gestos são explosivos, não são orientados e se parecem mais a crises motoras que a movimentos coordenados.
2 – Etapa do corpo vivido (2 meses a 3 anos)
Caracterizada por comportamento motor global com repercussões emocionais fortes e mal controladas. A criança vai tomando consciência de seus movimentos. E, a medida que vai tomando a noção de lugar, vai virando também para os lados. A atividade traduz a expressão de uma necessidade fundamental de movimento e investigação (ver Pavlov).
A criança participa de tudo, de todos os movimentos ao seu redor.
Dois aspectos a serem observados nessa fase:
a – atividade espontânea da criança – (movimentos não pensados). Levantar a barriga, rolar pelo berço, pegar objetos e levar à boca. Dessas atividades espontâneas é que ela vai adquirindo experiências.
b – importância da experiência vivida pela criança – Pela experiência vivida, enquanto distingue seu próprio corpo do mundo dos objetos é que se estabelece o primeiro esboço da imagem do corpo e a criança parte para a descoberta do mundo exterior.
3 - Etapa do Corpo Descoberto (3 a 6 anos)
A criança vai descobrindo seu corpo, començando a estruturar seu esquema corporal. Durante a fase do corpo vivido, a experiência emocional do corpo e do espaço, permite à criança sentir seu corpo como objeto total no mecanismo de relação. O reconhecimento de um objeto pelo lado dos sentidos, vai por sua vez, ser submetido a uma evolução rápida.
É nesta etapa que se desenvolve:
a) função de interiorização – É uma forma de atenção perceptiva centrali-
zada sobre o próprio corpo, que permite à criança tomar consciência de suas características corporais e verbalizá-las.
b) interiorização e localização -
c) interiorização e controle do desenvolvimento temporal do movimento -
4 - Etapa do Corpo Representado (6 a 12 anos)
Por volta dos 5-6 anos, as experiências tônicas e dados visuais produzem a primeira imagem sintética do corpo. Daí a representação de uma imagem mental do corpo em movimento.
No início ela poderá controlar voluntariamente sua atitude sem empregar tensões inúteis, a partir de um esquema postural, verdadeira imagem do corpo estático. Mas é preciso atingir a idade de 10 a 12 anos para que, no momento das aprendizagens praxiológicas, ela possa dispor de uma imagem mental do corpo em movimento permitindo uma verdadeira representação mental de uma sucessão motora.
Esquema Corporal Mal Definido
Apresenta-se sobre os planos da:
o Percepção – deficiência da estruturação espaço-temporal
Motricidade – lentidão, coordenação psicomotora deficiente, atitudes inadequadas.
Relação com o outro – insegurança nas relações com o outro. A criança não conhece as partes do seu corpo, ignora o vocabulário corporal, não situa bem seus membros ao gesticular ou por falta de concentração, ou porque não descobriu todas as possibiblidades espaciais de seu corpo. Seus gestos não são harmônicos; é lenta não consegue agir rapidamente.
Transpondo para a prática, o professor precisa cuidar de sua expressão e posturas corporais ao se relacionar com as crianças. Não deve esquecer que seu corpo é um veículo expressivo valorizando e adequando os próprios gestos, mímicas e movimentos na comunicação com as crianças através de jogos, brincadeiras, histórias, refletindo sobre os tipos de movimentos ajudando as crianças a desenvolverem uma motricidade harmoniosa.
Psicomotricidade na Matemática
A matemática pode ser considerada uma linguagem cuja função é expressar relações de quantidade, espaço, tamanho, ordem, distância, etc. À medida em que brinca com formas, quebra-cabeças, caixas ou panelas, a criança adquire uma visão dos conceitos pré-simbólicos de tamanho, número e forma. Ela enfia contas no barbante ou coloca figuras em quadros e aprende sobre seqüência e ordem; aprende frases: acabou, não mais, muito, o que amplia suas idéias de quantidade.
A criança progride na medida do conhecimento lógico-matemático, pela coordenação das relações que anteriormente estabeleceu entre os objetos. Para que se construa o conhecimento físico (referente a cor, peso, etc.), a criança necessita ter um sistema de referência lógico-matemático que lhe possibilite relacionar novas observações com o conhecimento já existente; por exemplo: para perceber que um peixe é vermelho, ela necessita um esquema classificatório para distinguir o vermelho de todas as outras cores e outro esquema classificatório para distinguir o peixe de todos os demais objetos que conhece.
Psicomotricidade na Alfabetização
As habilidades psicomotoras são essenciais ao bom desempenho no processo de alfabetização. A aprendizagem da leitura e da escrita exige habilidades tais como:
• dominância manual já estabelecida (área de lateralidade);
• conhecimento numérico suficiente para saber, por exemplo, quantas voltas existem nas letras m e n, ou quantas sílabas formam uma palavra (área de habilidades conceituais);
• movimentação dos olhos da esquerda para a direita, domínio de movimentos delicados adequados à escrita, acompanhamento das linhas de uma página com os olhos ou os dedos, preensão adequada para segurar lápis e papel e para folhear (área de coordenação visual e manual);
• discriminação de sons (área de percepção auditiva);
• adequação da escrita às dimensões do papel, reconhecimento das diferenças dos pares b/d, q/d, p/q etc., orientação da leitura e da escrita da esquerda para a direita, manutenção da proporção de altura e largura das letras, manutenção de espaço entre as palavras e escrita orientada pelas pautas (áreas de percepção visual, orientação espacial, lateralidade, habilidades conceituais);
• pronúncia adequada de vogais, consoantes, sílabas, palavras (área de comunicação e expressão);
• noção de linearidade da disposição sucessiva de letras, sílabas e palavras (área de orientação têmporo-espacial);
• capacidade de decompor palavras em sílabas e letras (análise);
• possibilidade de reunir letras e sílabas para formar novas palavras (síntese).
A psicomotricidade é imprescindível na educação para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo da criança. O professor deve ter o cuidado de elaborar suas aulas fundamentando-se nestes aspectos para proporcionar ao aluno um desenvolvimento integral. Neste aspecto, a escola que acompanha as mudanças de um mundo onde os conhecimentos evoluem rapidamente, deve priorizar os pilares que a sustentam (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver juntos) de forma lúdica e prazerosa.
Referências Bibliográficas:
1. Hurtado, J.G.G.M. (1991). Dicionário de psicomotricidade. Porto Alegre: Prodil.
2. Aucouturier, B. e LaPierre, A. (1985). As Nuanças: da vivência à abstração através da Educação Psicomotora. São Paulo: Manole.
3. Le Bouch, J. (1986) . O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até os 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas
Distúrbio motor e atividade aplicada , no caso crianças.
Curso Psicomotricidade
DISTURBIO MOTOR E ATIVIDADE APLICADA
Neste exemplo, o educando apresenta um distúrbio motor superior e enfrenta dificuldades espaciais.
Automatizando a noção de direita e esquerda, conhecendo a direita e a esquerda do próprio corpo, mostrar para criança qual é a sua mão direita e qual é a sua mão esquerda.
Dominando este conceito, realizar o exercício em etapas: - fechar com força a mão direita;
- depois a esquerda; - Levantar o braço direito; - depois o esquerdo;- bater o pé esquerdo; - depois o direito;- mostrar o olho direito;- depois o esquerdo; - mostrar a orelha direita; - depois a esquerda;- levantar a perna esquerda;- depois a direita.
Trabalhar com os olhos abertos, e quando a criança estiver dominando o exercício trabalhar com os olhos fechados.
Localizando elementos na sala de aula. A criança deverá dizer de que lado está a porta, a janela, a mesa da sala de aula, etc.
em relação a si mesma. Durante a realização do exercício, não deixar a criança cruzar os braços, pois isso dificulta sua orientação espacial.
MUTISMO
PESQUISA REALIZADA EM ESCOLA MUNICIPAL ano 2014.
CURSO PSICOMOTRICIDADE
MARIA DE FÁTIMA VOLPIANI CARNELÓS
MUTISMO
Lendo um artigo sobre mutismo, pude identificar e associar um transtorno de uma aluna, no qual eu trabalho reforço, individualmente, todos os dias na escola onde atuo.
O Mutismo é um transtorno acomete crianças de todas as idades, caracteriza-se por uma incapacidade da criança falar em alguns locais (escola, festas, rua), em algumas situações e com algumas pessoas, inclusive da própria família.
Essas crianças compreendem a linguagem e são capazes de falar com toda normalidade em lugares onde se sentem seguros e confortáveis, como por exemplo, em casa e com pessoas do seu círculo mais íntimo, tais como, pais e irmãos. O fato de não falar em determinadas situações não significa que estão querendo chamar atenção ou controlar o ambiente, mas sim demonstrar o grau de ansiedade e vergonha que sofrem, e essas emoções as inibe de falar e expressar seu comportamento não verbal.
Apresentam dificuldade em olhar nos olhos, dificuldade em sorrir, de se expressar em público, em comer na escola. A percepção dessas crianças é que estão sendo observadas constantemente, e seus movimentos, por vezes ficam paralisados, quando estão sendo avaliadas.
Esse transtorno é encontrado em menos de um por cento dos indivíduos vistos em contextos de saúde mental, observamos no contexto clínico, uma incidência cada vez maior no Brasil.
As causas podem ser encontradas:
1- Herança genética, apresentam predisposição genética a experimentar sintomas de ansiedade que é exacerbada por condições estressantes ou hostis.
2- Traços de temperamento, como: vergonha, timidez, preocupações excessivas, evitação social, medo, apego e negativismo.
3- Interações familiares, o mutismo é mantido na presença de familiares, tais como: relação simbiótica, dependente e controladora entre mãe e filho, mães deprimidas e passivas.
Possuem inteligência preservada, normalmente acima da média.
O transtorno geralmente surge antes da idade de cinco anos, na fase pré escolar e o grau de persistência varia de poucos à muitos anos e quando não tratados podem desenvolver na adolescência uma fobia social grave.
As pesquisas indicam que a doença pode aparecer espontaneamente, mas em geral, quando não tratada se torna crônica e altamente resistente a qualquer tipo de tratamento.
O mutismo é COGNITIVO-COMPORTAMENTAL, pois combina técnicas que vão auxiliar a criança a manifestar a fala e a desenvolver habilidades sociais importantes nessa fase da vida. O tratamento precisa envolver a família, a escola, que a criança estuda e o próprio paciente.
ALGUMAS ESTRATÉGIAS
A criança não deve ser forçada a falar.
Os pais devem elaborar formas alternativas de comunicação, como cartões ou gestos.
Não devem permitir que outras pessoas respondam par criança.
Solicitar gradualmente a exposição oral da criança.
Reforçar a criança todas as vezes que houver um aumento no comportamento verbal da criança. O tipo de reforço precisa ser de preferência da criança, elogios, abraços, doces preferidos.
Encorajá-las sempre que possível, ir comprar pão ou jornal, cumprimentar pessoas.
Evitar que a criança seja o centro das atenções.
Identificar a compatibilidade de amigos para jogar ou brincar.
Utilizar a dessensibilização sistemática. Por exemplo, usar um reforço quando a criança sussurrar uma palavra e gradualmente aumentar a exposição até a criança dizer uma palavra em volume normal para algum estranho.
Planejar passeios em família.
ESTRATÉGIAS QUE DESEM SER UTILIZADAS PELO
PROFESSOR
Permitir que a criança se comunique não verbalmente no início, para depois utilizar a comunicação oral;
Não permitir que outros amigos respondam pelo aluno.
Solicitar gradualmente a exposição oral da criança.
Se possível colocar as mesas em forma de grupos.
Reforçar positivamente interações faladas ou não.
Os reforços precisam ser positivos e significativos par a criança, verbal ou escrito.
Encorajá-las sempre que possível, fazer pequenas solicitações ou cumprimentos a pessoas estranhas. Ex. pegar ou entregar material fora da sala.
Os professores devem sempre que possível tentar iniciar conversas fora da presença de outros alunos, devem tentar também, não colocar a criança com sendo o centro das atenções, pois isso aumenta a ansiedade da criança.
Não estabelecer comparações com outros companheiros.
Não permitir que os demais colegas o insultem, intimidem ou riem dele.
Estimular e envolver os colegas para que o ajudem e para que participem nas sessões de intervenção.
Todas essas informações foram de suma importância para analisar uma menina de oito anos que trabalho no reforço. O que me deixa mais feliz e satisfeita, que mesmo sem saber com detalhes sobre o mutismo, meu trabalho foi direcionado nessas considerações acima descritas.
Confesso que após a leitura pude compreender melhor tamanha timidez, e que a prejudicava na alfabetização.
Hoje com dois meses de trabalho, em grupo, com apenas três crianças, a menina já consegue ler e escrever palavras menos complexas e seu rosto que não apresentava movimentos.Hoje já sorri, fala, e se soltou paulatinamente.
Mediante essa pesquisa, a tendência é concluir sua alfabetização e melhorar sua socialização.
Sem saber, reforçava alegremente, a trajetória e seu aprendizado,caminhando com e inserindo paulatinamente novas palavras que pudessem fazer com que ela pudesse perceber que pode aprender, como os demais educandos.
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